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Estado de Minas BRIGA E VOZ DE PRIS�O

Julgamento � adiado em BH ap�s agress�o de advogado em sess�o

A confus�o aconteceu durante a fase de depoimento de testemunhas nesta ter�a-feira (24/8), no F�rum Lafayette;


24/08/2021 15:36 - atualizado 24/08/2021 16:16

O julgamento estava na fase de oitiva das testemunhas quando foi suspenso pela briga dos advogados
O julgamento estava na fase de oitiva das testemunhas quando foi suspenso pela briga dos advogados (foto: Joubert Oliveira/TJMG/Divulga��o)
O julgamento da morte de um servidor p�blico que ocorria no 2° Tribunal do J�ri de Belo Horizonte, nesta ter�a-feira (24/8), foi suspenso e adiado ap�s o assistente de acusa��o agredir o advogado de defesa, informou o Tribunal de Justi�a de Minas Gerais (TJMG), por meio de sua assessoria de imprensa.   

 

 


A confus�o envolveu os advogados Jos� Arteiro, que representa a fam�lia da v�tima, Geraldo Pedro Batista, e Anderson Marques, que representa o r�u Paulo Alkmim Neto.

De acordo com o TJMG, ap�s a confus�o, Marques deu voz de pris�o ao colega, que foi detido. 

A briga ocorreu no momento em que era feita a oitiva de testemunhas. O r�u n�o chegou a ser interrogado, e nem foi iniciada a fase de debates entre acusa��o e defesa.

O TJMG informou que o julgamento do caso foi remarcado para 1º de dezembro.
 

Morte motivada por negocia��o de im�vel


O crime aconteceu em 10 de mar�o de 2010, no apartamento da v�tima, localizado no bairro de Lourdes, na Regi�o Centro-Sul da capital. Paulo Alkimin Neto, que era corretor de im�veis, teria matado o servidor p�blico Geraldo Pedro Batista depois de um desentendimento por causa da negocia��o de um im�vel.

A v�tima tinha comprado um apartamento, mas n�o gostou do im�vel e decidiu adquirir uma outra unidade no mesmo pr�dio. Para que o corretor garantisse o novo apartamento, Geraldo deu um sinal de R$ 45 mil.

Por�m, a v�tima n�o conseguiu vender o primeiro im�vel para comprar o outro e decidiu desfazer o neg�cio. Mas o dinheiro nunca foi devolvido.

O Minist�rio P�blico de Minas Gerais (MPMG) alega que o crime teve motiva��o torpe, j� que o r�u teria premeditado a morte do servidor com inten��o de pegar o comprovante da negocia��o no apartamento de Geraldo. Segundo a den�ncia, a v�tima dormia no momento em que foi morta, o que teria dificultado sua defesa diante da agress�o.
 
*Estagi�ria sob supervis�o do subeditor Jo�o Renato Faria




 


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