
A confus�o envolveu os advogados Jos� Arteiro, que representa a fam�lia da v�tima, Geraldo Pedro Batista, e Anderson Marques, que representa o r�u Paulo Alkmim Neto.
De acordo com o TJMG, ap�s a confus�o, Marques deu voz de pris�o ao colega, que foi detido.
A briga ocorreu no momento em que era feita a oitiva de testemunhas. O r�u n�o chegou a ser interrogado, e nem foi iniciada a fase de debates entre acusa��o e defesa.
O TJMG informou que o julgamento do caso foi remarcado para 1º de dezembro.
Morte motivada por negocia��o de im�vel
O crime aconteceu em 10 de mar�o de 2010, no apartamento da v�tima, localizado no bairro de Lourdes, na Regi�o Centro-Sul da capital. Paulo Alkimin Neto, que era corretor de im�veis, teria matado o servidor p�blico Geraldo Pedro Batista depois de um desentendimento por causa da negocia��o de um im�vel.
A v�tima tinha comprado um apartamento, mas n�o gostou do im�vel e decidiu adquirir uma outra unidade no mesmo pr�dio. Para que o corretor garantisse o novo apartamento, Geraldo deu um sinal de R$ 45 mil.
Por�m, a v�tima n�o conseguiu vender o primeiro im�vel para comprar o outro e decidiu desfazer o neg�cio. Mas o dinheiro nunca foi devolvido.
O Minist�rio P�blico de Minas Gerais (MPMG) alega que o crime teve motiva��o torpe, j� que o r�u teria premeditado a morte do servidor com inten��o de pegar o comprovante da negocia��o no apartamento de Geraldo. Segundo a den�ncia, a v�tima dormia no momento em que foi morta, o que teria dificultado sua defesa diante da agress�o.
*Estagi�ria sob supervis�o do subeditor Jo�o Renato Faria