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Estado de Minas INVESTIGA��O

Pol�cia de Itabira esclarece estupro e feminic�dio ocorridos em 2014

Suspeito do crime foi preso depois de cometer outro estupro, contra idosa de 70 anos


26/08/2021 18:06 - atualizado 26/08/2021 19:31

A tranquilidade da pacata Ipoema deu lugar ao medo depois do crime de 2014
A tranquilidade da pacata Ipoema deu lugar ao medo depois do crime de 2014 (foto: Wikip�dia)

A Pol�cia Civil de Itabira esclareceu nesta quinta-feira (26/8) um crime sexual, seguido de feminic�dio, ocorrido em 2014, no distrito de Ipoema, na Regi�o Central de Minas Gerais. O caso foi desvendado ap�s a pris�o de um comerciante, Silvano Aparecido Santos, de 41 anos. A v�tima foi a professora Delaine Maria Guerra, de 50 anos, que foi estuprada e morta. 


O crime ocorreu na noite de 14 de junho de 2014 e era considerado pela pol�cia da regi�o como um dos mais b�rbaros de todos os tempos em Ipoema. A professora, al�m de estuprada e morta, foi encontrada com o corpo totalmente desfigurado, por golpes de faca.


Na �poca do crime, a pol�cia prendeu, como suspeitos, o comerciante e um menor, que teria confessado o crime e dado detalhes sobre o feminic�dio. Ele contou que teria cometido o crime sozinho, a mando de Silvano, em troca de R$ 1.500. A confiss�o foi desconsiderada pela pol�cia e os dois acabaram soltos, por falta de provas.


O crime tornou-se um mist�rio e chegou a gerar p�nico na popula��o, em especial nas mulheres, que evitavam dormir com janelas abertas.


Somente agora, sete anos depois, o crime veio a ser esclarecido, isso, gra�as � pris�o do comerciante Silvano, que cometeu outro crime: uma mulher, de 70 anos, o denunciou por estupro. Ela contou � pol�cia que foi obrigada a fazer sexo oral com ele, a ponto de ficar com um problema na boca. 


A partir da den�ncia, a pol�cia reabriu o inqu�rito sobre a morte da professora Delaina. Isso aconteceu em fevereiro. Essa investiga��o foi mantida em sigilo. E com o estupro cometido agora contra a idosa, ficou evidenciado, segundo a pol�cia, que Silvano era o suspeito que vinha levando o p�nico a Ipoema, um distrito cheio de atra��es tur�sticas e de cachoeiras. 


Segundo ainda a pol�cia, na morte da professora, houve resqu�cios de crueldade por parte do comerciante, pois antes de matar a professora, ele permitiu que ela orasse ajoelhada aos p�s da santa de sua devo��o, em sua casa.




 


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