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Estado de Minas RANKING DA VACINA��O

Qual regi�o de Minas � a campe� (e a lanterna) na vacina��o de 1� dose

Em um extremo, mais de 90% da popula��o adulta com a primeira aplica��o contra COVID-19; do outro, menos de 77%


22/09/2021 20:10 - atualizado 22/09/2021 20:28

Urucuia, no Norte de Minas, é a cidade que menos vacinou até agora a população com a 1ª dose: menos de 50%
Urucuia, no Norte de Minas, � a cidade que menos vacinou at� agora a popula��o com a 1� dose: menos de 50% (foto: Prefeitura de Urucuia/Divulga��o)
Vale do Jequitinhonha foi a regi�o  de Minas Gerais que menos aplicou a primeira dose da vacina contra COVID-19. Na outra ponta, Zona da Mata � a l�der nesse par�metro e j� possui mais de 90% da popula��o adulta com a aplica��o inicial.
 
Os dados fazem parte de um levantamento realizado pela reportagem a partir do Vacin�metro do governo estadual. Os n�meros foram consultados at� a �ltima segunda-feira (20/9). 
  
Na lanterna, Jequitinhonha tem cobertura vacinal m�dia de 76,93% na primeira dose. Ainda que seja pr�ximo aos 80% m�nimos defendidos pelo Minist�rio da Sa�de, o n�mero representa "um longo passo a dar" na campanha, segundo especialistas ouvidos pela reportagem.
 
Na outra ponta da tabela, a Zona da Mata lidera o ranking do Estado, com 91,41% da popula��o vacinada com a primeira dose. Outras tr�s regi�es est�o tamb�m muito pr�ximas, com 90% de imuniza��o.

Veja os dados por regi�o

  • Zona da Mata - 91,41%
  • Centro-Oeste - 90,98%
  • Sul - 90,59%
  • Central - 90,17%
  • Tri�ngulo e Alto Parana�ba - 89,03%
  • Noroeste - 88,04%
  • Vale do Rio Doce - 83,61%
  • Norte - 77,04%
  • Vale do Jequitinhonha e Mucuri - 76,93%

O que isso significa?

Segundo o infectologista Jos� dos Reis Canela, ex-reitor da Universidade Estadual de Montes Claros, o dado no Vale do Jequitinhonha � surpreendente em um ponto de vista. "Se levarmos em conta em que h� uma grande publica��o em ve�culos de comunica��o, prefeituras, poderes p�blicos, at� estabelecimentos privados incentivando a vacina��o, o n�mero mais baixo � preocupante", afirma.
 
O fato da regi�o ser uma das menos desenvolvidas economicamente do Estado n�o deve ser descartado, de acordo com Canela. "� importante sempre lembrarmos que existe tamb�m as quest�es relacionadas aos “tabus” regionais, a falta de uma orienta��o mais consistente e mesmo a dificuldade de locomo��o que ainda � uma realidade", acrescenta.
 
Na opini�o do m�dico, as prefeituras devem pensar em formas mais efetivas para conseguir imunizar a popula��o. Uma delas, por exemplo, seria a busca ativa, que � quando o �rg�o sanit�rio vai at� a casa de um paciente para aplicar algum tratamento.


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