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Estado de Minas QUEDA NOS N�MEROS

COVID: m�dia di�ria de novos casos na semana tem queda em 12 regi�es de MG

De acordo com o pesquisador da Unifal, Sinezio In�cio da Silva, h� um controle de casos da doen�a, mas n�o de �bitos e interna��es


14/10/2021 12:41 - atualizado 14/10/2021 13:07

prédio da Unifal, em Alfenas
Pesquisa aponta para queda significativa em 12 das 14 regi�es de Minas, em rela��o ao n�mero de casos da COVID-19 no Estado. (foto: foto: Unifal/Divulga��o)
A m�dia di�ria de novos casos da COVID-19 na semana teve queda em 12 das 14 regi�es de Minas Gerais. Segundo a pesquisa semanal da Universidade Federal de Alfenas (Unifal), publicada nesta ter�a-feira (12/10), essas taxas foram as menores de 2021.
 
A m�dia di�ria de novos casos na semana em rela��o ao n�mero de habitantes do estado registrou diminui��o pela terceira semana consecutiva – o estado registrou crescimento na taxa de incid�ncia em apenas duas das 14 regi�es de Minas: Noroeste e Tri�ngulo Sul, as demais registraram diminui��o da incid�ncia.
 
A regi�o permaneceu em queda, indo de 9,1 para 6,8 – a m�dia geral para o Estado tamb�m registrou diminui��o, indo de 27,5 para 27.
 
Com exce��o das regi�es Noroeste e Tri�ngulo Sul, todas as regi�es mineiras, assim como o Estado, tiveram as menores taxas semanais de incid�ncia em novos casos de 2021.
 
Minas iniciou a semana do dia 11/10 com queda na tend�ncia de novos casos. A m�dia di�ria na semana registrou 1565 – a tend�ncia de novos �bitos permaneceu em estabilidade, com m�dia de 41 mortes.
 
Em interna��es, Minas Gerais passou de diminui��o para crescimento: a m�dia m�vel foi de 171 pessoas internadas na semana anterior para 235 nesta segunda, dia 11 – o Leste, Leste Sul, Oeste, Tri�ngulo Norte e Tri�ngulo Sul tiveram grande aumento neste �ndice, passando de diminui��o ou estabilidade, para crescimento.
 
Professor e coordenador do curso da Unifal, Sin�zio In�cio da Silva explica que pelo crit�rio do crescimento da m�dia m�vel e pela taxa de incid�ncia semanal, � poss�vel observar que h� um controle de novos casos relacionados � pandemia da COVID-19.
 
“Mas o mesmo ritmo de diminui��o n�o se observa em interna��es e �bitos. Isso est� relacionado ao fato de que praticamente ainda metade da popula��o n�o tomou a segunda dose. E diante do delta a prote��o mais efetiva s� � obtida com a segunda e mesmo assim chega ser menor do que a obtida contra as variantes iniciais, a partir das quais a vacina foi feita”, explica.
 
Segundo Sin�zio, a vulnerabilidade pelo decaimento da prote��o entre os idosos e imunocomprometidos j� � vidente e por isso, precisam ele alerta que a dose de refor�o precisa ser aplicada.
 
“Al�m disso, esse segmento j� responde mais fracamente �s vacinas, � natural, e foram vacinados majoritariamente com a coronavac que, dentre as vacinas usadas no Brasil, � a que produz menor resposta contra a variante Delta”, afirma o pesquisador, que reitera que a vacina Coronavac foi fundamental para reduzir muito a mortalidade entre os idosos e diminuir casos quando come�ou a ser usada.


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