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Estado de Minas Alto Parana�ba

Mulher mente para PMs e acaba presa em Patos de Minas

A mulher teria passado a noite bebendo em uma festa. Ela pediu que uma amiga mentisse para enganar a seguradora


02/11/2021 17:38 - atualizado 02/11/2021 18:04

Veículo batido
A parte da frente do ve�culo ficou destru�da (foto: Reprodu��o)
 
O feriado n�o come�ou bem para uma motorista de 47 anos. Ela bateu o carro, um Honda/WR-V, contra um poste na Avenida Tancredo Neves, no Bairro Cidade Nova, em Patos de Minas. O acidente aconteceu no in�cio da manh� desta ter�a-feira (2/11). Segundo a Pol�cia Militar, a condutora convenceu uma amiga a mentir e dizer que estava dirigindo o autom�vel. O objetivo seria enganar a seguradora, j� que estava embriagada.
 
 
Quando os PMs chegaram ao local, a mulher se apresentou como dona do carro, por�m, afirmou que a motorista era uma amiga. Disse ainda que ela deixou o local, porque tinha que ir trabalhar. Tamb�m informou que passou a noite toda em um show no Parque de Exposi��es e que a amiga ficou com o carro. Hoje cedo, ela teria ido busc�-la e no trajeto perdeu o controle e bateu no poste.
 
Imediatamente, a Pol�cia Militar foi ao local de trabalho e entrou em contato com a amiga. Durante o questionamento, a amiga ficou nervosa e foi informada sobre as consequ�ncias de mentir. Diante disso, ela abriu o jogo e disse que, ap�s o acidente, a dona do carro a telefonou e pediu ajuda. A mulher pediu que a amiga se apresentasse como condutora para evitar problemas com a seguradora.
 
Ao ser desmascarada, a propriet�ria pediu desculpa aos policiais: “Me desculpe, eu menti, eu era a condutora do ve�culo”. Ela disse tamb�m que n�o se lembra do acidente. Apresentando sintomas de embriaguez, ela recusou a fazer o teste do etil�metro.
 
Ainda sobre o acidente, com a for�a do impacto, o poste quebrou, ficando preso apenas nas ferragens. A mulher apresentava apenas vermelhid�o no pesco�o devido ao uso do cinto de seguran�a.
 
Diante dos fatos, ela foi conduzida para a Delegacia de Pol�cia Civil e o ve�culo que estava com a documenta��o regular foi liberado para uma testemunha.


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