A iniciativa tem o objetivo de incentivar a escrita – propagando, entre as crian�as, valores como solidariedade e esperan�a-, e, sempre que poss�vel, atender aos pedidos de presentes daquelas que se encontram em situa��o de vulnerabilidade social.
S�o milhares de cartinhas emocionantes esperando por um padrinho ou madrinha. Elas s�o escritas por alunos matriculados em escolas p�blicas, at� o 5º ano, e por crian�as em situa��o de vulnerabilidade social, com at� 10 anos de idade.
Os pedidos s�o os mais variados: bolas, bonecas, cal�ados e at� materiais escolares. Na atual crise gerada pela pandemia da COVID-19, alguns s�o ainda mais impressionantes. T�m crian�as pedindo panetones ou uma blusa de frio para a av�.
Se voc� se solidarizou com os pedidos, veja como participar:
- Como enviar uma carta: ela deve ser manuscrita e, depois, fotografada ou digitalizada para mandar para o blog da campanha. Os Correios lembram que � importante enviar uma imagem n�tida para que a mensagem possa ser lida e compreendida pelo Papai Noel. As cartas que atenderem aos crit�rios estabelecidos pela a��o s�o colocadas para ado��o no blog da campanha.
- Como adotar: basta acessar o blog. Na p�gina, � preciso clicar em “Ado��o On-line” e seguir os passos. O padrinho ou madrinha escolhe a localidade para visualizar as cartinhas dispon�veis em cada cidade ou munic�pio.
- Entrega dos presentes: os presentes dever�o ser entregues presencialmente, no ponto de entrega mais pr�ximo da localidade indicada no blog. Os Correios ressaltam que o atendimento presencial ser� feito com aten��o aos protocolos de seguran�a – uso de m�scaras e distanciamento –, para evitar aglomera��es. Em Belo Horizonte, o prazo para entrega � at� 20 de dezembro. Para consultar outras localidades do estado, clique aqui.
- Limite de cartas: a quantidade limite para ado��o on-line � de 30 cartas. Pessoas f�sicas ou empresas que quiserem adotar um n�mero maior de cartas podem saber como fazer, clicando aqui.
- Ado��o respons�vel: o padrinho � respons�vel pelas cartas que adotar. Os Correios lembram que uma desist�ncia e n�o devolu��o da carta impede que ela seja adotada por outro padrinho, j� que as solicitadas s�o retiradas do sistema de ado��o e deixam de ficar dispon�veis.
Mais de 30 anos de hist�ria
A campanha nasceu pela iniciativa de alguns empregados da estatal que, durante a rotina de trabalho, recebiam cartinhas escritas por crian�as destinadas ao Papai Noel, mas sem endere�o. Sensibilizados, alguns deles resolveram adotar as cartinhas e enviar os primeiros presentes. Com o passar do tempo, a a��o foi ganhando propor��o na empresa e acabou se transformando em um projeto corporativo dos Correios.
*Estagi�ria sob supervis�o do subeditor Daniel Seabra