
Questionamentos citaram que a quantidade de pessoas reunidas na pra�a - com muitas sem m�scara -, no �ltimo s�bado (4/12), contradiziam a medida da prefeitura em rela��o ao carnaval. A suspens�o da folia e do r�veillon considerou a situa��o da pandemia perante a nova variante �micron e a possibilidade de novos picos da doen�a com evento que geram aglomera��o.
J� a festa de natal no �ltimo final de semana teve a chegada do Papai Noel e a inaugura��o da ilumina��o natalina, informa o secret�rio de governo municipal, Reginaldo Santos. O evento teve imagens publicadas pela prefeitura em redes sociais e foi alvo de cr�ticas da popula��o e empres�rios.
A empreendedora Isabella Bernardes, de Belo Horizonte, � uma das cr�ticas. Ela tem uma empresa de hospedagem h� 14 anos, sendo quatro deles com hospedagens de turistas em Santa Rita do Sapuca� no carnaval. "N�s fechamos cerca de 1 mil hospedagens em Santa Rita a cada ano", diz Isabella, que afirma ainda girar quase R$ 1 milh�o em neg�cios no munic�pio.
Isabella cita que ap�s o decreto do cancelamento do carnaval, era compreens�vel que o evento fosse suspenso em prol da sa�de p�blica. Ela demonstrou a indigna��o com a multid�o e pessoas sem m�scara no evento natalino em Santa Rita e fez publica��es em redes sociais e em entrevista ao Terra do Mandu.
"A popula��o de Santa Rita est� isenta de COVID"?, questiona. "Se ele [o poder p�blico de Santa Rita] preza por isso, algo dentro da sa�de, ele n�o faria uma festa, ele n�o faria um mega evento em pra�a p�blica, aonde n�o tem controle de vacina��o, controle de testes r�pidos", complementa.
N�o se compara, alega munic�pio
O secret�rio de governo, Reginal Santos, comentou que o "evento reuniu algumas centenas de pessoas na pra�a, algumas inclusive sem m�scara, o que foi o suficiente para gerar nas redes sociais muitos coment�rios".
Sobre o questionamento do cancelamento do carnaval em compara��o com a realiza��o do evento natalino, ele alegou que "n�o se compara um evento que re�ne centenas de pessoas com um evento que re�ne milhares de pessoas".