Um v�deo que circula nas redes sociais mostra uma m�e de 22 anos enforcando o pr�prio filho de apenas quatro meses, em Juiz de Fora, na Zona da Mata mineira. O crime de tortura gerou revolta na popula��o. Antes de ser presa em flagrante no �ltimo domingo (2/1), a mulher foi espancada por populares em via p�blica.
“A�, gosta de fazer covardia com crian�a. Safada!”, diz um dos homens que filma a m�e do beb� enquanto outro indiv�duo a puxa pelos cabelos. Um dos respons�veis pela agress�o contra a mulher, um adolescente de 17 anos, foi apreendido.
Em relato � Pol�cia Militar, a mulher admitiu ser ela no v�deo e disse que, por volta das 11h, dois homens armados invadiram sua resid�ncia, no Bairro Santo Ant�nio, a arrastaram por uma escadaria at� chegarem na rua e come�aram a agredi-la com socos e chutes.
Um dos homens, inclusive, usou um martelo e desferiu v�rios golpes em suas m�os, que tiveram v�rios ossos fraturados, conforme aponta laudo m�dico durante atendimento � autora no Hospital de Pronto Socorro Dr. Mozart Teixeira (HPS).
Um dos homens, inclusive, usou um martelo e desferiu v�rios golpes em suas m�os, que tiveram v�rios ossos fraturados, conforme aponta laudo m�dico durante atendimento � autora no Hospital de Pronto Socorro Dr. Mozart Teixeira (HPS).
A crian�a foi localizada pelas equipes policiais, sendo encaminhada, juntamente com o pai, de 32 anos, ao mesmo hospital para realizar exames.
Conforme o registro da pol�cia, moradores do bairro informaram que o mandante das agress�es contra a m�e do beb� seria um conhecido traficante da regi�o, popularmente conhecido como “Pica-pau”. Ele n�o foi encontrado.
Em nota � reportagem, a Pol�cia Civil de Minas Gerais (PCMG) disse que o caso ser� encaminhado � 6ª delegacia do munic�pio, onde os fatos ser�o apurados.
Ainda de acordo com a ocorr�ncia da Pol�cia Militar, a autora, ap�s dar entrada no HPS, foi transferida, sob escolta, para o Hospital e Maternidade Therezinha de Jesus, na mesma cidade.
A reportagem tentou apurar se a mulher segue internada ou se teve alta, mas a unidade hospitalar informou que n�o poderia passar informa��es por “quest�es de sigilo” do paciente.
A Pol�cia Civil tamb�m n�o esclareceu se a m�e do beb� teve ou n�o a pris�o ratificada.
A Pol�cia Civil tamb�m n�o esclareceu se a m�e do beb� teve ou n�o a pris�o ratificada.