
"� algo in�dito, que nunca aconteceu anteriormente. Nos �ltimos 100 anos, n�o sabemos de nenhuma ocorr�ncia dessa. Ent�o, seria algo muito dif�cil de se prever", disse, em entrevista coletiva. "[As mortes] poderiam [ser evitadas], da mesma forma que podemos evitar que nenhuma rocha venha a rolar de montanhas no Brasil", afirmou.
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"O que aconteceu, ali, � o que acontece muitas vezes Brasil afora: uma rocha rola de determinada montanha sem nenhuma previsibilidade, atingindo um carro ou um caminh�o e interrompendo a pista", observou ele.
Segundo o governador, agora � preciso que autoridades relacionadas � seguran�a do local atuem para impedir novos casos.
"Se esse desmoronamento tivesse acontecido a noite, em outro momento, muito provavelmente a situa��o seria bem dif�cil da atual. Pode acontecer a cada 100 ou 500 anos, ningu�m sabe, mas sabemos, agora, que � uma regi�o sujeita a risco Vai merecer an�lise t�cnica de ge�logos e [outras] pessoas, que podem colocar, ali, n�vel de risco aceit�vel - ou n�o", pontuou, mencionando as investiga��es conduzidas pela Marinha do Brasil e pela Pol�cia Civil estadual. "Quando cai um raio, quem � o respons�vel? � o prefeito?", comparou.
Zema falou sobre a necessidade de exigir "cuidado adicional" na navega��o em Capit�lio. Ele defendeu que,em �pocas de chuvas intensas, como em janeiro, haja a imposi��o de restri��es que impe�am os navegantes de chegar perto dos pared�es. A �gua dos temporais se infiltrou no maci�o rochoso e ajudou a diminuir a resist�ncia da pedra.
"Queremos viabilizar turismo com seguran�a. � poss�vel, sim", garantiu Zema, citando paredes de gelo vistas de longe por embarca��es que navegam nas �guas de pa�ses como Argentina e Chile