
O decreto considera os riscos da natureza, atuais e iminentes, nas vias p�blicas, edifica��es particulares, �reas de ocupa��o e em pr�dios p�blicos, inclusive com risco de desabastecimento de energia e �gua pot�vel, al�m da real dificuldade do pleno e integral funcionamento dos servi�os p�blicos municipais, em raz�o da inunda��o.

“Mas estamos preparados, com caminh�es e pessoal de trabalho, caso a popula��o precise para alguma mudan�a. Para o p�s-enchente, temos um efetivo de 400 homens para limpeza, mais de 115 equipamentos caminh�es para limparmos a cidade”, disse o prefeito.
Decretada a situa��o de emerg�ncia, o munic�pio poder� ter acesso a recursos federais e estaduais de forma facilitada e fazer compras emergenciais sem licita��o, para custear a��es necess�rias � recupera��o das �reas inundadas. “E tamb�m favorecer as pessoas que tiveram os im�veis afetados pelas chuvas, j� que este poder�o solicitar a libera��o do FGTS”, explicou Andr� Merlo.

Correnteza do rio leva balsa
Nesta tarde, uma balsa que faz a travessia do Rio Doce entre os bairros S�o Paulo e Ilha dos Ara�jos se soltou do cabo de a�o que a ancorava no p�er de madeira na beira do rio, no Bairro S�o Paulo.
O Corpo de Bombeiros foi chamado imediatamente e algumas pessoas que estavam pr�ximas � margem esquerda do rio alegaram que havia passageiros na balsa, que foi arrastada pela correnteza, afundando em seguida.
Os bombeiros montaram uma opera��o de salvamento, com mergulhadores, mas logo outras pessoas desmentiram a den�ncia inicial, informando que a balsa estava sem passageiros. Apenas com o balseiro estava na embarca��o e, ao sentir que a balsa havia se soltado, ele pulou e escapou, sem ferimentos.