
As duas exce��es s�o Rond�nia e Esp�rito Santo, mas apenas o estado da regi�o Sudeste n�o apresenta tend�ncia de crescimento nem no curto nem no longo prazo. No caso de Rond�nia, a avalia��o das �ltimas tr�s semanas j� aponta tend�ncia de alta nos casos de SRAG.
Quando a an�lise se concentra nas capitais, a Fiocruz observa que 23 das 27 apresentam tend�ncia de crescimento no longo prazo. Em Porto Velho e Vit�ria, por�m, j� pode ser observado crescimento na tend�ncia de curto prazo. J� em S�o Paulo, a tend�ncia � de estabilidade e, em Salvador, de queda.
O boletim lembra que o sinal de crescimento da s�ndrome respirat�ria aguda grave se mant�m desde o in�cio de dezembro. Diferentemente de outros momentos da pandemia, em que o SARS-CoV-2 chegou a ser respons�vel por mais de 90% dos casos de SRAG em que havia confirma��o de infec��o viral, nas �ltimas quatro semanas epidemiol�gicas, o Influenza A chegou a responder por 23,4% dos casos virais de SRAG, enquanto o coronav�rus foi o causador de 65,2%.
Para os pesquisadores do boletim, houve aumento significativo de casos associados ao v�rus Influenza A (gripe) no fim de novembro e ao longo do m�s de dezembro, inclusive superando os registros de covid-19 em algumas destas semanas.
"Embora os dados associados �s �ltimas semanas ainda sejam parciais, h� ind�cio de que a epidemia de Influenza j� tenha iniciado o processo de queda na maior parte do pa�s, com exce��o de alguns estados", informa a Fiocruz.