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Estado de Minas CASOS COME�AM A DIMINUIR

Taxa de incid�ncia di�ria da COVID apresenta queda em MG, mostra pesquisa

Os dados s�o do monitoramento semanal da Unifal, publicados nesta ter�a-feira (8/2) pela institui��o


08/02/2022 22:31 - atualizado 08/02/2022 22:31

ilustração
Vacina��o conteve 23.729 interna��es de acordo com os dados da Unifal (foto: foto: E.M/D.A)
A taxa de incid�ncia di�ria de casos da COVID-19 apresentou queda em Minas Gerais nesta semana, segundo pesquisa da Universidade Federal de Alfenas (Unifal), publicada nesta ter�a-feira (8/2).
 
De acordo com os dados, os indicadores que medem os n�meros para todo o estado divulgados no Painel de Monitoramento da Secretaria de Estado de Sa�de (SES-MG), Minas registrou baixa de 128% para 122%.
 
Das 14 regi�es mineiras, Centro-Sul, Oeste, Sul, Tri�ngulo Norte, Tri�ngulo Sul e Vale do A�o tamb�m registraram queda nos n�meros di�rios do novo coronav�rus.

Veja:

Centro Sul: de 169% para 148%


Oeste: de 164% para 159%


Sul: de 230% para 171%


Tri�ngulo Norte: de 320% para 254%


Tri�ngulo Sul: de 260% para 254%
 

Vale do A�o: de 89% para 65%

 
As regi�es Centro (Regi�o Metropolitana de Belo Horizonte), Jequitinhonha, Leste, Leste Sul, Nordeste, Noroeste, Norte e Sudeste tiveram crescimento.
 
J� na taxa di�ria de mortes e interna��es, houve crescimento. Nos indicadores da m�dia m�vel, as Unidades de Terapia Intensiva (UTI) tiveram aumento de 253% para 313% e, nos �bitos, Minas apresentou piora de 50% para 83%.
 
No entanto, os dados da pesquisa apontam que por conta da vacina��o, foram evitadas 23.729 interna��es e 3.575 mortes em decorr�ncia da COVID, para todo o estado.
 
De modo semelhante, no Sul de Minas foram poupadas 4.934 interna��es e 638 �bitos pela doen�a. Todos esses n�meros, s�o referentes ao m�s de janeiro.

Quando os n�meros devem estabilizar?

Segundo a pesquisa, o estado enfrenta um desafio: o carnaval.
 
Segundo a Unifal, ao final de fevereiro e in�cio de mar�o os n�meros podem voltar aos n�veis do fim de dezembro de 2021, quando as taxas eram menores e a escalada da variante �micron come�ava.
 
“Embora com a vacina��o avan�ando e mais pessoas tendo sido contagiadas, a oportunidade de espalhamento do v�rus a partir do feriado de carnaval pode significar uma retomada do aumento de casos”, explica a pesquisa.


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