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Estado de Minas PASSAPORTE DA VACINA BARRADO

Uberl�ndia pro�be cobran�a de vacina��o contra COVID-19

Texto diz que 'nenhuma pessoa ser� impedida de ingressar, permanecer e frequentar qualquer local'; especialistas refor�am import�ncia da imuniza��o


15/02/2022 17:20 - atualizado 15/02/2022 18:03

Cecé, primeira vacinada em Minas, exibe cartão de vacinação com duas doses contra COVID-19
Cec�, primeira vacinada em Minas, exibe cart�o de vacina��o com duas doses contra COVID-19 (foto: Pedro Gontijo/Imprensa MG)
A cobran�a pela vacina��o contra COVID-19 - chamada como "passaporte da vacina" - para a entrada em um evento ou mesmo em um estabelecimento est� proibida em Uberl�ndia. � o que decidiram os vereadores da cidade do Tri�ngulo Mineiro, que promulgaram nesta ter�a-feira (15/2) uma lei com esse teor ap�s a prefeitura se abster de vetar ou sancionar.
 
“Nenhuma pessoa ser� impedida de ingressar, permanecer e frequentar qualquer local, seja p�blico ou privado, em raz�o do livre exerc�cio da obje��o de consci�ncia, recusa e resist�ncia em ser inoculado com subst�ncia em seu pr�prio organismo, inclusive vacina anti-COVID-19”, diz o texto que se tornou lei.
 
A nova norma ainda prev� multa de at�  10 sal�rios m�nimos � pessoa f�sica ou jur�dica, p�blica ou privada que cobrar o passaporte da vacina. O texto diz garantir, "sem discrimina��o, a dignidade humana e as liberdades civis b�sicas p�treas", al�m de vetar a vacina��o compuls�ria e aplicar san��es contra pessoas n�o-vacinadas, inclusive agentes e servidores p�blicos.
 
Fachada da Câmara Municipal de Uberlândia
Texto voltou do Executivo para promulga��o (foto: C�mara Municipal de Uberl�ndia/Divulga��o)
 
 
O autor do projeto que deu origem � Leia 13.691 � do vereador Cristiano Caporezzo (Patriota).
 

Em risco

 
Entidades e especialistas de todo o planeta refor�am a import�ncia da vacina��o, inclusive, para que as medidas restritivas sejam, enfim, descartadas e para o sistema de sa�de n�o sofrer novas sobrecargas.
 
A m�dica infectologista Fernanda Albernaz explica que, sem vacina ou com o esquema incompleto, a prote��o � baixa contra o novo coronav�rus, que j� impacta o mundo h� quase dois anos. “O paciente vacinado, quando ele contrai a doen�a, as chances de ter COVID grave s�o muito menores do que o n�o vacinado, que n�o tem prote��o nenhuma", diz a especialista.

Ela explica ainda que as pessoas se deixam levar por temores de que as vacinas podem ser perigosas, sendo que n�o existem evid�ncias de que haja problemas com os imunizantes que justifiquem esse temor.
 


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