
De acordo com o presidente da Abrasel, Matheus Daniel, o pedido foi motivado principalmente pela queda acentuada dos �ndices de monitoramento da COVID na capital.
"Pa�ses como a Dinamarca e, at� mesmo cidades brasileiras como Bras�lia, Rio de Janeiro, nosso cart�o postal do turismo nacional, Natal, no Rio Grande do Norte, e Sorriso, no Mato Grosso, j� desobrigaram suas popula��es de usarem o acess�rio n�o s� em locais abertos como tamb�m fechados", destacou.
"Por aqui, todos os indicadores da doen�a est�o no patamar verde h� quase um m�s, o que indica que o sistema de sa�de opera normalmente, sem sobrecarga. Por isso, como os n�meros comprovam o arrefecimento da pandemia, a manuten��o de restri��es implementadas quando ainda atravess�vamos os picos de contamina��o e casos n�o encontra embasamento cient�fico que as justifiquem neste momento. Vale lembrar tamb�m que mais de 95% da popula��o belo-horizontina com 12 anos ou mais j� recebeu ao menos duas doses da vacina, o que nos coloca em uma situa��o de controle", completou.
Ainda de acordo com o presidente da Abrasel, "o uso facultativo da m�scara sinalizar� para o consumidor uma crescente tranquilidade para frequentar bares e restaurantes, facilitar� a opera��o, j� que os funcion�rios n�o mais precisar�o trocar os protetores faciais a cada duas horas e evitar� risco de puni��es a clientes que eventualmente n�o utilizem o acess�rio durante deslocamento nas depend�ncias dos estabelecimentos", ressaltou.
Outros pedidos
O documento enviado pela Abrasel ao prefeito Alexandre Kalil (PSD) tamb�m pede a libera��o das pistas de dan�a em bares e restaurantes da cidade, al�m do fim da proibi��o da venda de bebidas alc�olicas e alimentos para clientes que n�o estejam sentados.
"Belo Horizonte � famosa por seus bares com mesas nas cal�adas e o grande n�mero de estabelecimentos do tipo "espetinho", onde as pessoas consomem sem utiliza��o de cadeiras. Estes est�o impedidos de funcionar em seu formato tradicional por causa de um decreto antigo, que n�o cabe mais no nosso cen�rio atual", ponderou o presidente da Abrasel.
A associa��o aguarda uma resposta do munic�pio.