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Estado de Minas AUMENTO DE 10,06%

CCJ da ALMG aprova reajuste controverso proposto por Zema para servidores

Antes de ir a plen�rio, projeto vai passar por mais duas comiss�es da Assembleia


21/03/2022 21:31 - atualizado 21/03/2022 22:26

Presidente da CCJ, deputado Sávio Souza Cruz (MDB), durante leitura do relatório
Deputado S�vio Souza Cruz (MDB) fez altera��es no texto original do projeto (foto: Guilherme Dardanhan/ALMG)
A Comiss�o de Constitui��o e Justi�a (CCJ) da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) aprovou na noite desta segunda-feira (21/3) o Projeto de Lei (PL) 3.568/22, do governador Romeu Zema (Novo), que concede 10,06% de reajuste aos servidores estaduais, incluindo os da seguran�a p�blica.
 
O pr�ximo passo ser� a an�lise pelas comiss�es de Administra��o P�blica e de Fiscaliza��o Financeira e Or�ament�ria. Se aprovado, o projeto segue para o plen�rio.  

Nesta segunda, apenas as propostas de emenda 1 e 5 foram analisadas. “As demais propostas (2, 3, 4, 6 e 7) receberam opini�o contr�ria exclusivamente por se tratarem de quest�es de m�rito e que dever�o ser discutidas por outras comiss�es”, ponderou o presidente da CCJ, deputado S�vio Souza Cruz (MDB).
 
Os cinco deputados que participaram das vota��es nominais se posicionaram a favor do projeto. J� Bruno Engler (PL) n�o estava presente em nenhuma delas. 

Altera��es

No relat�rio, foi feita a unifica��o da data de reajuste desde 1º de janeiro de 2022, com efeitos retroativos, para todos os contemplados e n�o somente para algumas carreiras como constava no texto original.

Souza Cruz tamb�m incluiu as carreiras do Grupo de Atividade de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustent�vel, que, segundo Zema, ficaram de fora do projeto por um equ�voco. 

Manifesta��o

Mais cedo, as for�as de seguran�a fecharam as duas pistas da MG-010, em frente � Cidade Administrativa, mesmo ap�s a proibi��o pela Justi�a. Horas depois, o tr�nsito foi liberado.

A categoria, em greve h� um m�s, pressiona o Executivo por recomposi��o salarial de 41%, previsto no acordo assinado ainda em 2019. Desse montante, somente 13% foram efetuados. 


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