
Ainda sem perspectivas de negocia��o, a categoria n�o planeja assembleia ao longo da semana e n�o h� previs�o de retomada normal do trabalho. Desde 21 de mar�o, o metr� n�o funciona nos hor�rios de pico e os trens rodam em hor�rio reduzido, das 10h �s 17h.
a maior paralisa��o dos metrovi�rios da capital mineira desde 2012, o movimento � contr�rio � privatiza��o do metr� de BH e reivndica a manuten��o da estabilidade dos cargos ou a realoca��o dos funcion�rios em outras unidades da Companhia Brasileira de Trens Urbana (CBTU) pelo pa�s quando for concedido � iniciativa privada.
Considerada At� o momento, a categoria, por meio do Sindicato dos Empregados em Transportes Metrovi�rios e Conexos de Minas Gerais (Sindimetro-MG), n�o obteve uma resposta do Executivo Federal, respons�vel pela privatiza��o. Ao Estado de Minas, o Minist�rio da Economia afirmou que n�o comentar� o assunto.
“N�o fomos procurados em nenhum momento pelo Governo Federal. No momento estamos tentando uma movimenta��o parlamentar para que nosso pleito seja levado ao Minist�rio da Economia”, afirma o presidente do Sindimetro, Romeu Machado.
O sindicalista enfatiza que a categoria busca a garantia de que todos os trabalhadores ser�o reaproveitados em outras unidades do CBTU ou em outros �rg�os da administra��o p�blica federal. “Garantido isso, encerramos a greve imediatamente”, reiterou Romeu.
Na �ltima semana, o Sindimetro informou que um Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) foi proposto pela CBTU. O documento, no entanto, n�o foi aprovado pela categoria, j� que a paralisa��o n�o est� associada ao ACT, mas sim ao emprego dos 1,6 mil servidores metrovi�rios concursados.
"N�o gostar�amos de estar em greve. Somente duas partes est�o sendo prejudicadas: a popula��o, que fica na aus�ncia do transporte e n�s, trabalhadores, que teremos as horas e dias descontados neste per�odo de greve", completa o presidente do sindicato.
"N�o gostar�amos de estar em greve. Somente duas partes est�o sendo prejudicadas: a popula��o, que fica na aus�ncia do transporte e n�s, trabalhadores, que teremos as horas e dias descontados neste per�odo de greve", completa o presidente do sindicato.
Outro lado
Em nota, a CBTU informou que "tem tomando todas as medidas judiciais e administrativas poss�veis na tentativa de suspender o movimento paredista". Isto inclui solicita��es de aumento da multa di�ria, estipulada em R$ 30 mil.
Segundo a Companhia, os metrovi�rios descumprem, desde 21 de mar�o, decis�o do TRT que estabelece o funcionamento do metr� nos hor�rios de pico.
J� a Advocacia-Geral da Uni�o (AGU) afirma que "foram adotadas todas as provid�ncias ao alcance da Uni�o e da CBTU". Tamb�m em nota, o �rg�o afirmou: "apenas a Justi�a tem o poder de colocar fim � greve, caso julgue o diss�dio coletivo apresentado pela CBTU e considere abusiva a paralisa��o. At� o momento, o TRT 3 n�o colocou em pauta para o julgamento do referido processo sobre a ilegalidade da greve".
De acordo com a Uni�o, o Sindimetro optou por encerrar o canal de di�logo com o Governo Federal em reuni�o realizada no �ltimo dia 15 e "continuar desrespeitando uma ordem judicial".
Em nota, a CBTU informou que "tem tomando todas as medidas judiciais e administrativas poss�veis na tentativa de suspender o movimento paredista". Isto inclui solicita��es de aumento da multa di�ria, estipulada em R$ 30 mil.
Segundo a Companhia, os metrovi�rios descumprem, desde 21 de mar�o, decis�o do TRT que estabelece o funcionamento do metr� nos hor�rios de pico.
J� a Advocacia-Geral da Uni�o (AGU) afirma que "foram adotadas todas as provid�ncias ao alcance da Uni�o e da CBTU". Tamb�m em nota, o �rg�o afirmou: "apenas a Justi�a tem o poder de colocar fim � greve, caso julgue o diss�dio coletivo apresentado pela CBTU e considere abusiva a paralisa��o. At� o momento, o TRT 3 n�o colocou em pauta para o julgamento do referido processo sobre a ilegalidade da greve".
De acordo com a Uni�o, o Sindimetro optou por encerrar o canal de di�logo com o Governo Federal em reuni�o realizada no �ltimo dia 15 e "continuar desrespeitando uma ordem judicial".