
Na manh� deste s�bado, 30, exatamente �s 12h30 horas, quatro fam�lias ucranianas chegaram ao Aeroporto Internacional de Confins, na Regi�o Metropolitana de Belo Horizonte. Na sofrida e delicada situa��o de “refugiadas”, as 13 pessoas, das quais cinco crian�as, est�o sendo acolhidas pela Igreja Batista Central, localizada na Regi�o Centro-Sul de BH. Diante dos estrangeiros, cerca de 50 pessoas na �rea de desembarque do aeroporto, com bandeiras e flores, aplaudiram e desejaram em voz alta "laskavo pr�ximo", som em portugu�s para "bem-vindos" na l�ngua ucraniana.
De acordo com o pastor Paulo Mazoni, da Igreja Batista Central, que recepcionou o grupo e fez uma ora��o, as fam�lias seguem para um hotel e depois para casas. Todas mobiliadas e com as despesas por conta da igreja, inicialmente por um per�odo de 12 meses.
Para garantir a nova vida aos ucranianos, as fam�lias receber�o suporte m�dico, e as crian�as ser�o encaminhadas para a escola. Os adultos ter�o, ainda, aulas de portugu�s ministradas por volunt�rios. “Em alguns casos, os adultos ter�o a coloca��o no mercado de trabalho”, completa a Igreja Batista. Neste caso, para uma complementa��o da renda.
Os adultos ter�o, ainda, aulas de portugu�s ministradas por volunt�rios.

PARCERIA O GKPN (Global Kingdom PartnerShip Network), sob a lideran�a do pastor brasileiro Elias Dantas e ao qual est� vinculada a Igreja Batista Central, � um movimento presente em 108 pa�ses e agregando pastores e empres�rios crist�os que se re�nem periodicamente em reuni�es globais e regionais. No mundo, acolhem atualmente 2,5 m il fam�lias de refugiados ucranianos.
As fam�lias que decidiram vir para o Brasil t�m as despesas a�reas custeadas por meio de ofertas de igrejas e empres�rios do movimento. No Brasil, o primeiro grupo foi acolhido em Curitiba (PR), pela Primeira Igreja Batista; o segundo, pela Igreja da Cidade em S�o Jos� dos Campos (SP); e terceiro pela Igreja Batista Central, em Belo Horizonte (MG).
O projeto de acolhimento no mundo envolve inicialmente o per�odo de 12 meses. Entre a metas, est�o manter as fam�lias em unidades habitacionais, oferecer alimenta��o, encaminhar as crian�as � escola e os adultos para aulas de idioma, e, em alguns casos, emprego para os refugiados.