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Estado de Minas JUSTI�A

Justi�a determina que Sofia Feldman arque com despesas de m�e e beb�

O hospital tamb�m dever� divulgar imagens das c�meras de seguran�a do local e disponibilizar o prontu�rio do caso em at� cinco dias


24/05/2022 15:04 - atualizado 24/05/2022 17:39

Bebê Olívia no colo dos pais, vestida de rosa
A beb� nasceu na recep��o, e acabou batendo a cabe�a no ch�o, levando 11 pontos (foto: Reprodu��o/TV Alterosa)

 

O juiz Armando Ghedini Neto, da 8ª Vara C�vel de Belo Horizonte, determinou que o Hospital Sofia Feldman, localizado na Regi�o Norte de Belo Horizonte, arque com todas as despesas da beb� que nasceu na recep��o, devido � demora no atendimento, e sofreu traumatismo craniano e um corte na cabe�a, ao cair no ch�o. Al�m disso, o hospital ter� que divulgar imagens das c�meras de seguran�a do local e disponibilizar o prontu�rio do caso em at� 5 dias. 


A Justi�a tamb�m determinou tratamento psicol�gico que deve ser pago pela maternidade e uma multa de R$ 5 mil por dia, caso a ordem seja descumprida. 


Leia tamb�m: Rec�m-nascida sofre traumatismo craniano ap�s queda em parto em BH


Josiane Marques Pereira, m�e da rec�m-nascida, foi at� o hospital acompanhada do marido quando come�ou a sentir contra��es. Mesmo com sinais claros de que estava entrando em trabalho de parto, recebeu a pulseira de cor verde, que indica que ela poderia esperar at� duas horas pelo atendimento - de acordo com a nota emitida pelo Hospital. Por�m, a crian�a acabou nascendo na pr�pria recep��o e bateu a cabe�a no ch�o, tendo um traumatismo craniano, passado por cirurgia e tendo levado 11 pontos na cabe�a. 



O advogado da fam�lia, Leandro Furno Petraglia, afirmou que agora os pais da beb� est�o mais confiantes quanto � seguran�a e ao tratamento da filha. "A preocupa��o principal � o crescimento, a sa�de da Ol�via e como a determina��o obriga que o hospital provenha tratamento, cirurgias, tratamentos cl�nicos, exames, enfim; tudo que for necess�rio. Eles est�o confiantes que ela ter� apoio e acompanhamento efetivo”, disse.


Leandro explicou tamb�m que a beb� poder� realizar o acompanhamento no pr�prio hospital, desde que ele cubra a necessidade. "Em casos especiais, poder� ser feito em outras unidades de sa�de p�blicas ou particulares, tudo custeado pelo hospital". Al�m disso, o advogado esclareceu que ainda n�o h� um per�odo definido de tratamento tanto da m�e quanto da filha, "Respostas como essa vir�o a partir das primeiras consultas e retornos ap�s a cirurgia", disse. 

 

* Estagi�ria sob supervis�o da editora Ellen Cristie.  


 


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