Uma mulher foi presa neste domingo (5/6) ap�s cometer inj�ria racial contra tr�s pessoas de uma mesma fam�lia no metr� de Belo Horizonte. As agress�es tiveram in�cio assim que as v�timas embarcaram na Esta��o Central e seguiram at� a Esta��o Santa In�s, onde guardas retiraram a acusada do trem e relataram o caso � Pol�cia.
V�rios passageiros do metr� gravaram v�deos no momento em que a autora come�ou a fazer piadas de cunho racista. Alguns mais exaltados se revoltaram com a situa��o e amea�aram agredir a mulher, mas foram contidos por outras pessoas.
V�rios passageiros do metr� gravaram v�deos no momento em que a autora come�ou a fazer piadas de cunho racista. Alguns mais exaltados se revoltaram com a situa��o e amea�aram agredir a mulher, mas foram contidos por outras pessoas.
As v�timas das ofensas - pai, m�e e filha - entraram no metr� depois de curtirem a manh� na Feira Hippie, na Avenida Afonso Pena, no Centro de BH. Uma das mulheres chegou a bater boca com a acusada.
Nas imagens, � poss�vel ver a agressora afirmando: “eu sou racista”. Al�m disso, segundo o depoimento das v�timas � Pol�cia, ela declarou que “n�o gostava de pretos”, que “o sangue que corria na veia dela n�o era o mesmo deles”, que “os crioulos deveriam morrer” e que “pretos n�o deveriam estar no metr�”.
“Ela foi muito agressiva em sua fala. Falava assim com meus pais e minha irm�: 'Olha minha pele e olha as suas'. Foi do nada. Ningu�m fez nada com ela. Foi tudo muito triste e revoltante”, afirmou a estudante Isadora Rodrigues, de 22 anos, filha do casal insultado.
No momento em que a confus�o se intensificou, o maquinista amea�ou parar o trem se a acusada n�o descesse do vag�o. Guardas do metr� intervieram na situa��o ap�s a fam�lia chegar � Esta��o Santa In�s em um intervalo de aproximadamente dez minutos.
“Ela foi muito agressiva em sua fala. Falava assim com meus pais e minha irm�: 'Olha minha pele e olha as suas'. Foi do nada. Ningu�m fez nada com ela. Foi tudo muito triste e revoltante”, afirmou a estudante Isadora Rodrigues, de 22 anos, filha do casal insultado.
No momento em que a confus�o se intensificou, o maquinista amea�ou parar o trem se a acusada n�o descesse do vag�o. Guardas do metr� intervieram na situa��o ap�s a fam�lia chegar � Esta��o Santa In�s em um intervalo de aproximadamente dez minutos.
Sentimento de revolta
Isadora ressaltou que os pais e a irm� ficaram abalados e com sentimento de revolta. “A mulher come�ou a fazer coment�rios racistas do nada. Minha m�e chorou muito. Outras pessoas se sentiram ofendidas no metr�. Aguentar isso em 2022 � muito complicado”.
A mulher passar� por exames mais detalhados para atestar um poss�vel quadro de transtorno mental. A hip�tese n�o � descartada pela Pol�cia Militar.