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Estado de Minas MONKEYPOX

Var�ola dos macacos: 18 casos s�o confirmados em Minas Gerais

Dados foram atualizados nesse domingo, com quatro novos casos. Minas � o terceiro estado com mais contamina��es, atr�s apenas de S�o Paulo e Rio de Janeiro.


11/07/2022 13:24 - atualizado 11/07/2022 15:02

Pessoa manipulando material laboratorial usado para investigar casos de varíola dos macacos, da Funed
Os casos foram confirmados por exames laboratoriais da Funda��o Ezequiel Dias (Funed). Oito suspeitas ainda est�o em investiga��o (foto: Ikki Garzon/Funed)
Os dados sobre a dissemina��o da var�ola dos macacos em Minas Gerais foram atualizados neste domingo (10/7) pela Secretaria de Estado de Sa�de (SES). S�o 18 casos confirmados, ap�s exames laboratoriais da Funda��o Ezequiel Dias (Funed). Oito suspeitas ainda est�o em investiga��o.
 
Belo Horizonte concentra 83% dos casos, 15 do total. Outros dois s�o de Sete Lagoas e um de Governador Valadares. Minas Gerais � o terceiro estado com maior incid�ncia do v�rus no Brasil, atr�s de S�o Paulo (158 casos) e Rio de Janeiro (34).
 
A Secretaria informou tamb�m que 14 suspeitas foram descartadas. Oito seguem em investiga��o, em Belo Horizonte (4), Almenara (1), Tr�s Cora��es (1), Betim (1) e Porteirinha (1).
 
Todos os contaminados s�o homens entre 22 e 46 anos. O local prov�vel de contamina��o de 15 dos casos foi em S�o Paulo, e dois no exterior. Um dos casos confirmados ainda n�o tem local prov�vel de contamina��o definido e est� em investiga��o.
 
O quadro dos pacientes que contra�ram a doen�a � est�vel, e todos est�o em isolamento domiciliar, informou a SES.
 

Transmiss�o da doen�a

A var�ola causada pelo v�rus hMPXV (human monkeypox virus, na sigla em ingl�s), do g�nero Orthopoxvirus, causa uma doen�a mais branda do que a var�ola smallpox,  erradicada na d�cada de 1980.
 
Trata-se de uma doen�a viral transmitida pelo contato pr�ximo com uma pessoa infectada e com les�es de pele. O contato pode ser por abra�o, beijo, massagens ou rela��es sexuais.
 
A doen�a tamb�m � transmitida por secre��es respirat�rias e pelo contato com objetos, tecidos (roupas, roupas de cama ou toalhas) e superf�cies utilizadas pelo doente. Atualmente, h� surtos da doen�a em pelo menos 53 pa�ses, com quase 6 mil casos.
 
N�o h� tratamento espec�fico, mas os quadros cl�nicos costumam ser leves, sendo necess�rios o cuidado e a observa��o das les�es. O maior risco de agravamento acontece, em geral, para pessoas imunossuprimidas com HIV/Aids, leucemia, linfoma, met�stase, transplantados, pessoas com doen�as autoimunes, gestantes, lactantes e crian�as com menos de 8 anos.
 
Os primeiros sintomas podem ser febre, dor de cabe�a, dores musculares e nas costas, linfonodos inchados, calafrios ou cansa�o. De um a tr�s dias ap�s o in�cio dos sintomas, as pessoas desenvolvem les�es de pele, geralmente na boca, p�s, peito, rosto e ou regi�es genitais.
 
Para a preven��o, deve-se evitar o contato pr�ximo com a pessoa doente at� que todas as feridas tenham cicatrizado, assim como com qualquer material que tenha sido usado pelo infectado. Tamb�m � importante a higieniza��o das m�os, lavando-as com �gua e sab�o ou utilizando �lcool em gel.


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