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Estado de Minas PRIS�O PREVENTIVA

Primo suspeito de matar beb� continuar� preso, define Justi�a

Eduardo Jorge Pinto entrou armado na casa onde os primos estavam e atirou; a Justi�a converteu a pris�o dele em preventiva


26/08/2022 08:19 - atualizado 26/08/2022 09:08

bebê Enzo Gabriel Ambrósio, de 11 meses
Enzo estava no colo da sua prima, Danielly, quando foi atingido no t�rax (foto: Arquivo pessoal)

A pris�o em flagrante de Eduardo Jorge Pinto, de 28 anos, suspeito de matar um beb� de 11 meses e atirar contra outros quatros primos em Brumadinho, na Regi�o Metropolitana de Belo Horizonte, na �ltima ter�a-feira (23/8), foi convertida para pris�o preventiva pela Justi�a.

 

Na decis�o, a medida foi tomada visando resguardar a ordem p�blica. “Considerando que as medidas cautelares diversas de pris�o se revelam inadequadas e insuficientes no presente caso, bem como o requerimento do Minist�rio P�blico pela convers�o em preventiva, converto a pris�o em flagrante de Eduardo Jorge Pinto em pris�o preventiva, visando resguardar a ordem p�blica”.

 

Eduardo foi preso na ter�a-feira (23/8), ap�s atirar contra os primos. Ao ser localizado pelos militares, ele confessou o crime. Uma arma foi apreendida.

 

Relembre o caso

 

Eduardo atirou contra um beb� de 11 meses e outras quatro pessoas na noite dessa ter�a-feira (23), em Brumadinho, na Regi�o Metropolitana de Belo Horizonte. 

 

O beb�, Enzo Gabriel Ambr�sio, morreu ap�s dar entrada na UPA de Brumadinho. Michel Lucas, de 14 anos, Danielly Prado, de 15, Tauana Dan�bia, de 15, e Jo�o Vitor, de 21, tamb�m precisaram de atendimento.

 

O ataque foi motivado por uma prov�vel interna��o compuls�ria para tratamento do v�cio de drogas. Eduardo seria usu�rio.

 

Eduardo Jorge Pinto tem outras passagens pela pol�cia.

 

Danielle Gomes, tia das v�timas, contou em entrevista ao Estado de Minas que j� chamou a pol�cia algumas vezes para o suspeito, mas que ele era solto ap�s pagamento da fian�a. 

 

“Imagin�vamos que o Eduardo iria surtar, mas com os pais dele. Ele j� agrediu a m�e, o pai, a companheira dele, vizinhos pr�ximos. Mas n�o esper�vamos que fosse com a gente. N�o t�nhamos tanto contato justamente por ele ser agressivo”. 


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