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Estado de Minas TRI�NGULO MINEIRO

Mulher ateia fogo e mata homem que teria tentado estupr�-la

Homem teve 100% do corpo queimado e morreu na noite desse domingo (18/9) no Hospital de Cl�nicas da Universidade Federal do Tri�ngulo Mineiro


19/09/2022 14:36 - atualizado 19/09/2022 18:27

Crime ocorreu em terreno do Distrito Industrial de Fronteira, no Triângulo Mineiro
Crime ocorreu em terreno do Distrito Industrial de Fronteira, no Tri�ngulo Mineiro (foto: Samir Alouan)
Um homem de 56 anos, suspeito de tentar estuprar uma mulher de 26 anos, morreu um dia depois de ter 100% do corpo queimado ap�s a mesma jogar gasolina nele e atear fogo.

O crime ocorreu em um terreno do munic�pio de Fronteira, no Tri�ngulo Mineiro, na noite de s�bado (17/9). A mulher foi presa em flagrante ap�s testemunhas acionarem a Pol�cia Militar (PM).

Segundo o boletim de ocorr�ncia da PM, o susposto estuprador chegou a ser socorrido no Hospital de Cl�nicas da Universidade Federal do Tri�ngulo Mineiro (HC-UFTM), em Uberaba, a 180 km de Fronteira, por�m faleceu na noite de ontem (18/9).

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'Fingi ceder um ato sexual'


A autora contou � PM que, antes de praticar o crime, o homem tentou estupr�-la no interior da casa dele. Ela fingiu ceder ao ato sexual, desde que, antes, os dois consumissem bebidas alco�licas.

Eles teriam ido a um com�rcio comprar bebidas e cigarros. No caminho de volta, a suspeita teria falado ao homem que precisaria passar na resid�ncia de seu patr�o e pegar um gal�o com gasolina.

Depois disso, quando o homem entrou em um terreno do Distrito Industrial, nas proximidades da BR-153, para fazer necessidades fisiol�gicas, a mulher jogou gasolina nele e ateou fogo, utilizando um isqueiro e uma blusa.

Ao perceber que o homem se debatia, a autora retornou e jogou mais gasolina no corpo da v�tima. As chamas do fogo chegaram a se alastrar em parte do terreno.

Inqu�rito policial


A suspeita foi encaminhada � Delegacia de Pol�cia Civil (PC) de Frutal, a cerca de 60 km de Fronteira, e teve sua a pris�o ratificada.

A Pol�cia Civil de Minas Gerais (PCMG) deve instaurar inqu�rito policial para investigar as causas e circunst�ncias do suposto homic�dio.


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