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Estado de Minas AFLI��O

Em ora��o, fam�lia de Analici, sequestrada em Valadares, pede sua volta

Dieuryslane Ramos Rocha, 24 anos, filha da Analici Ramos de Oliveira, disse que n�o perdeu a f� em ter sua m�e de volta


30/09/2022 18:25 - atualizado 30/09/2022 18:38

Dieurys, com sua mãe Analici
Dieurys, com sua m�e Analici, na �poca em que a alegria era constante na fam�lia (foto: Reprodu��o Facebook)
Os dias n�o t�m sido f�ceis para a fam�lia da funcion�ria p�blica Analici Ramos de Oliveira, de 50 anos, sequestrada no dia 23 de setembro, quando seguia para o trabalho, de bicicleta. Enquanto a Pol�cia Civil de Minas Gerais investiga o sequestro e faz pris�es (foram presos dois suspeitos), a fam�lia se une em ora��o, pedindo ajuda divina para o fim do drama.
 
“Nada comprova que a minha m�e est� morta. Eu perdi tudo nesses dias, minha alegria de viver, mas n�o perdi a minha f�”, disse Dieuryslane Ramos Rocha, 24 anos, conhecida como Dieurys, filha de Analici, que prefere falar das pessoas boas e solid�rias, que t�m dado um apoio vital para que sua fam�lia supere o momento, que segundo ela, � o mais dif�cil j� vivido por todos eles.
 
 
Na quarta-feira (28/9), um grupo de amigos da fam�lia de Analici se uniu em ora��o, �s 19h. Uma convoca��o para o momento de ora��o foi postado nas redes sociais, pedindo que naquele hor�rio, as pessoas parassem tudo que estivessem fazendo, por 1 minuto, e ficassem em ora��o pedindo a volta de Analici. “Foi um momento muito bonito, emocionante, com todos em suas casas, orando”, disse Dieurys.
 
Outros dois momentos de ora��o foram feitos na quinta-feira (29/9), �s 3h da manh� e �s 15h, no Ter�o de S�o Miguel Arcanjo, organizado por um grupo de jovens cat�licos do Bairro Turmalina.
 

Dieurys diz que evita assistir ou ler os notici�rios sobre o caso, e tamb�m prefere n�o falar sobre os suspeitos de ter sequestrado sua m�e. Acompanha o caso quando algu�m repassa a ela alguma informa��o. 
 
Na sexta-feira (30/9), no fim de tarde, ela disse que aguardava os amigos falarem sobre o dia de trabalho dos policiais e bombeiros militares que estiveram na margem esquerda do Rio Doce, tentando localizar Analici ou alguma pista que os leve at� a funcion�ria p�blica.
 
“Vamos continuar orando e pedindo a Deus para que tudo se resolva”, disse, lembrando que seu filho, de 4 anos, sempre pergunta pela sua av� Analici. Sem resposta, Dieurys aguarda uma boa not�cia vinda da pol�cia e dos bombeiros.


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