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Estado de Minas REGI�O CENTRO-SUL

Aglomerado da Serra est� h� 300 dias sem registros de homic�dios

Dados foram repassados pelo comandante da 127� Cia, do 22� Batalh�o, major Renato Quirino


28/10/2022 20:37 - atualizado 28/10/2022 20:52

Vista Aglomerado da Serra
Grupo Especializado de Policiamento em �reas de Risco (Gepar) atua no Aglomerado da Serra desde 2004 (foto: Ramon Lisboa/EM/D.A Press)
O Aglomerado da Serra, na Regi�o Centro-Sul, de Belo Horizonte, est� h� 300 dias sem registros de homic�dios. Os dados foram repassados pelo comandante da 127ª Cia,  do 22° Batalh�o, major Renato Quirino, na tarde desta sexta-feira (28/10), e s�o resultados, segundo o oficial, do trabalho conjunto entre a corpora��o e a comunidade.

Conforme Quirino, desde a implementa��o do Grupo Especializado de Policiamento em �reas de Risco (Gepar) na comunidade, em 2004 ,os �ndices criminais correlatos ao homic�dio reduziram “drasticamente”. Al�m disso, com a amplia��o do di�logo entre os policiais e moradores, a apreens�o de drogas e armas de fogo aumentaram. 

“Todas as a��es s�o fruto da parceria com a comunidade que, atrav�s do 190 e do 181, repassam informa��es importantes para que a Pol�cia Militar, atrav�s do Gepar, possa trazer seguran�a para a comunidade”, comemorou o major. 

Cristiane Pereira, tamb�m conhecida como Kika, � uma das lideran�as do Aglomerado da Serra e confirma que os homic�dios diminu�ram na comunidade. Ela explica que desde a cria��o do Observat�rio das Quebradas a comunica��o dos moradores com a PMMG melhorou. 
 
“A princ�pio, a gente n�o tinha um di�logo com a PM, mas depois que o observat�rio foi criado n�s ampliamos essa comunica��o [...] Hoje, eles conhecem a gente e sabem que somos um coletivo que tamb�m se preocupa com a seguran�a na comunidade. Eles fazem parte deles e a gente a nossa”, disse Kika.

Al�m dos homic�dios, o tr�fico de drogas � outra preocupa��o dos militares que atuam no maior aglomerado urbano de Minas Gerais. De acordo com o comandante da 127ª Cia, do 22º Batalh�o, o crime � combatido diariamente com pris�es sendo efetuadas todos os dias, por�m, a popula��o ainda tem que conviver com esses delitos. 

“Os estudos mostram que o tr�fico de drogas � respons�vel por mais de 60% dos casos de homic�dio, em qualquer localidade. Ent�o, aqui no Aglomerado da Serra n�o seria diferente. A maior parte dos homic�dios que eclodem aqui tem envolvimento com esse tipo de delito”, afirma.

A��es violentas

Al�m da queda dos homic�dios, a comunidade do Aglomerado da Serra ainda percebeu uma melhora em rela��o ao tratamento concedido pelos militares que atuam no local, durante as abordagens. Ela explica que at� 2017, antes da cria��o do Observat�rio das Quebradas, muitas demandas da popula��o eram relacionadas � viol�ncia policial. Agora, os epis�dios de  abordagens abusivas ca�ram. 

“Desde quando come�amos esse di�logo [ com a PM] as coisas mudaram e melhoraram bastante. O Gepar conhece toda a comunidade”, diz. 


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