
Em comunicado enviado pela Secretaria Municipal de Sa�de (Semusa), a gestora da UPA informou que “a decis�o foi tomada por medidas internas de seguran�a, devido ao registro do aumento do n�mero de casos positivos de pacientes e funcion�rios da doen�a”.
A restri��o se estende a qualquer pessoa n�o autorizada que n�o vai utilizar o servi�o da unidade. As exce��es s�o apenas para casos amparados por lei, como acompanhantes de idosos, crian�as e pessoas com defici�ncias.
Al�m da proibi��o, a unidade mant�m a exig�ncia do uso de m�scaras nas �reas internas e externas por todos os usu�rios.
N�o foi estipulado um per�odo de vig�ncia da restri��o.
Evolu��o dos casos
O aumento de notifica��es e casos da doen�a come�ou em novembro em Divin�polis. A cidade teve a maior m�dia di�ria no m�s passado desde agosto deste ano. Foram 66 notifica��es/dia e 12 confirma��es/dia. Os dados s�o do Painel de Monitoramento da Semusa.
“Aqui n�o est� diferente em rela��o ao estado, ao pa�s. Estamos tendo um aumento dos casos positivos para COVID”, refor�a a diretora de Vigil�ncia em Sa�de, Erika Camargos.
A diferen�a em rela��o aos per�odos anteriores com mais incid�ncia � que os pacientes est�o apresentando sintomas mais leves. “Porque a maioria das pessoas j� est� com o esquema vacinal completo. Isso faz com que elas tenham sintomas leves para COVID”, completa Erika.
Divin�polis tem tr�s pacientes internados em Centro de Terapia Intensiva (CTI) com suspeita da doen�a e outros 19 em enfermaria, segundo dados desta segunda (5/12).
O munic�pio tem seguido as orienta��es no governo estadual. Por enquanto, n�o h� indica��o para ado��o de medidas mais restritivas.
“A recomenda��o � para que, em qualquer sintoma gripal, usar m�scara. Sempre fazer uso do �lcool 70, higieniza��o das m�os, utilizar a etiqueta respirat�ria, tossir ou espirrar utilizando o cotovelo”, orienta.
Em dezembro, quando � esperado aumento dos casos, a Semusa dever� acompanhar a evolu��o. “Para que a gente possa tomar qualquer medida que for necess�ria”, destaca.
A cidade contabiliza, desde o primeiro ano de pandemia, 42.363 casos de coronav�rus. 741 pessoas perderam a vida em decorr�ncia do v�rus.