
Havia ainda o envolvimento de um escrit�rio de contabilidade, que viabilizava o esquema criminoso. Conforme apurado, a organiza��o investigada atua na constitui��o de empresas de fachada para simular opera��es e ludibriar a administra��o tribut�ria.
A fiscaliza��o j� autuou diversas empresas do segmento de gr�os envolvidas com esse grupo criminoso e os cr�ditos tribut�rios adquiridos chegam a R$ 400 milh�es. Al�m da sonega��o fiscal, os investigados podem responder pelos crimes de organiza��o criminosa, falsidade ideol�gica e exerc�cio ilegal da profiss�o.
A opera��o tamb�m foi coordenada pelo Comit� Interinstitucional de Recupera��o de Ativos (Cira-MG), que consiste em uma articula��o interinstitucional constitu�da pelo Minist�rio P�blico, Receita Estadual de Minas Gerais, Advocacia-Geral do Estado (AGE) e pol�cias Civil e Militar de Minas Gerais.
Al�m da PCMG, participaram da opera��o um promotor de Justi�a e 10 auditores fiscais da Receita Estadual (Superintend�ncia de Contagem).