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Estado de Minas 'ARRUMADINHOS'

Ladr�es com 'roupas caras' furtam pr�dio de luxo no Santo Agostinho, em BH

Pol�cia Civil investiga liga��o com outro furto, milion�rio, realizado em um pr�dio no bairro Luxemburgo, tamb�m na Regi�o Centro-Sul, em outubro deste ano


14/12/2022 14:21 - atualizado 14/12/2022 15:10

Mulher com camisa branca, rosto borrado.
A quadrilha entrou e saiu com tranquilidade pela porta da frente, levando joias, moedas antigas e dinheiro de um dos apartamentos (foto: Reprodu��o)
Uma quadrilha especializada em furtar pr�dios de luxo em Belo Horizonte est� sendo investigada pela Pol�cia Civil. Ao menos dois homens e duas mulheres integram o grupo, que foi flagrado no �ltimo domingo (11/12) entrando em um condom�nio no bairro Santo Agostinho, na regi�o Centro-Sul da capital.

Os assaltantes foram at� o 11º andar pelas escadas e arrombaram um apartamento. Dentro do im�vel, que estava vazio, eles furtaram uma maleta com joias, dinheiro e moedas antigas. Segundo a Pol�cia Civil, os quatro sa�ram com tranquilidade, usando a porta da frente, com a maleta e bolsas.

Em nota, a corpora��o informou que esteve no local e o crime est� sob investiga��o. Nenhum dos suspeitos foi preso at� o momento. O inqu�rito est� sob os cuidados da 3ª Delegacia de Pol�cia Civil, no Centro.

A quadrilha pode ser a mesma envolvida no furto milion�rio no bairro Luxemburgo, tamb�m na regi�o Centro-Sul, em outubro deste ano. Uma mulher se fez passar por uma h�spede e entrou em um condom�nio de alto padr�o.

Subindo pelo elevador de servi�o para evitar c�meras, ela arrombou um apartamento de uma empres�ria e levou joias estimadas em um milh�o de reais. O rosto dela foi captado pelas c�meras dos corredores, mas a suspeita n�o foi localizada.

O que h� de comum nos dois crimes � que o grupo usa roupas caras e, “arrumadinhos”, os envolvidos entram pela porta da frente dos condom�nios onde v�o realizar os furtos, se fazendo passar por moradores. Os furtos parecem ser planejados: os criminosos sabem que as v�timas n�o est�o em casa, e evitam as c�meras de seguran�a.


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