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Estado de Minas JUSTI�A

Casal � condenado a 17 anos por matar mulher; causa da morte � desconhecida

Nenhum dos tr�s r�us assumiu o crime ocorrido em 21 de setembro em Arax�, no Alto Parana�ba; um acusado foi absolvido


02/03/2023 18:32 - atualizado 02/03/2023 19:26

Policiais no local onde corpo da vítima foi encontrado
O corpo da v�tima foi localizado em terreno baldio de Arax� em 24 de setembro de 2018 em avan�ado estado de decomposi��o (foto: Willian Tardelli/Divulga��o)
O Tribunal de J�ri do F�rum de Arax� concluiu, no in�cio da madrugada desta quinta-feira (2/3), o julgamento de tr�s r�us acusados de homic�dio duplamente qualificado de Adriana Francisca de Souza, de 30 anos, ocorrido em 21 de setembro de 2018. Ap�s mais de 15 horas de julgamento, um dos r�us, de 40, foi absolvido.
 
O casal Silvania Gon�alves Borges, de 50, e Joel Cleyton de Oliveira, de 45, foi condenado a 14 anos de pris�o em regime fechado pelo crime de homic�dio consumado e mais tr�s anos de pris�o pelo crime de associa��o para o tr�fico de drogas. Eles foram encaminhados ao pres�dio de Arax�.
 
Segundo informa��es do inqu�rito da Pol�cia Civil (PC), o crime ocorreu depois que a v�tima, que era usu�ria de drogas, teria furtado pedras de crack do casal. Em seguida, a v�tima foi convidada para ir at� a casa do casal, onde tamb�m estava o r�u absolvido.
A causa morte da v�tima n�o foi identificada pela PC devido ao avan�ado estado de decomposi��o, pois, o corpo de Adriana foi localizado tr�s dias ap�s o crime, em 24 de setembro, em um terreno baldio no bairro Santa M�nica.  
 
Nenhum dos r�us assumiu a autoria da morte da v�tima. 
 
Confira nota na �ntegra da PCMG sobre a conclus�o do inqu�rito:
 
“Em rela��o � morte da mulher, de 30 anos, cujo corpo foi localizado em setembro de 2018, em Arax�, a Pol�cia Civil de Minas Gerais (PCMG) informa que o Inqu�rito Policial foi conclu�do com o indiciamento de tr�s suspeitos pelos crimes de homic�dio qualificado e associa��o ao tr�fico e, em seguida, remetido ao Poder Judici�rio para as medidas legais cab�veis.
 
A PCMG esclarece que, em raz�o do estado avan�ado de decomposi��o do corpo, n�o foi poss�vel atestar a causa da morte, contudo a investiga��o criminal conseguiu angariar as provas necess�rias que resultaram na condena��o de dois investigados.”


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