
Em 24 de novembro de 2016, ela passou por uma cirurgia de colecistectomia para a retirada da ves�cula biliar e morreu horas depois. Conforme explica o delegado do caso, S�vio Moraes, o m�dico cirurgi�o foi embora ap�s a conclus�o do procedimento e n�o prestou o devido aux�lio no p�s-operat�rio.
“A paciente apresentou intercorr�ncias logo ap�s a cirurgia, tendo a equipe m�dica plantonista tentado contatar via telefone o m�dico que realizou a cirurgia, mas n�o obteve �xito”, diz Moraes. Logo, ele foi indiciado por homic�dio culposo, “majorado por inobserv�ncia de regra t�cnica de profiss�o”.
Em rela��o ao outro profissional, o delegado pontuou que ocorreu uma “cadeia de erros e atos omissivos” que resultaram no �bito da paciente. “Foram quase 10 horas de intercorr�ncias m�dicas e de omiss�o por parte do m�dico plantonista”, afirma o delegado. Al�m disso, a rela��o entre o procedimento cir�rgico e a morte da paciente ficou comprovada por meio de laudo pericial.
A Pol�cia Civil n�o informou os nomes dos m�dicos e da unidade hospitalar onde aconteceu o erro m�dico.
