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Estado de Minas CRIME B�RBARO

Mulher enterrada viva recebe visita da irm� na UTI: 'Chorou ao me ver'

Pol�cia foi chamada ap�s os coveiros do cemit�rio municipal em Visconde do Rio Branco notarem que um dos t�mulos estava fechado com cimento fresco


30/03/2023 19:07 - atualizado 31/03/2023 00:45
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Sargento Watson, à direita, e o soldado Guilherme foram atender a uma ocorrência de violação de túmulo e encontraram a mulher enterrada viva
Sargento Watson, � direita, e o soldado Guilherme foram atender a uma ocorr�ncia de viola��o de t�mulo e encontraram a mulher enterrada viva (foto: PMMG/Divulga��o)
A mulher de 36 anos encontrada viva dentro de um t�mulo no cemit�rio municipal na cidade de Visconde do Rio Branco, em Minas Gerais, nessa ter�a-feira (28/3), tem contado com o apoio da irm�, que veio do Rio de Janeiro para ficar por tempo indeterminado na cidade da Zona da Mata mineira. 
 
Ao Estado de Minas, a irm� dela, que pediu para n�o ser identificada, contou nesta quinta-feira (30/3) que a mulher, internada na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do Hospital S�o Jo�o Batista, em Vi�osa, apresentou uma melhora significativa no quadro de sa�de. 

 
“Hoje, ela j� conversou com m�dicos e funcion�rios. Est� se alimentando e evoluindo bem na medida do poss�vel”, comentou, pontuando que ficar� na cidade at� que a irm� tenha alta m�dica. “No entanto, n�o h� previs�o de quando isso vai acontecer”, completou.
 
Enquanto isso, as irm�s t�m se encontrado no hospital durante o hor�rio de visita. “Quando fui l� pela primeira vez, ela chorou ao me ver. Temos uma rela��o pr�xima. Sempre nos encontramos nas f�rias”, disse.  
 
Ela ainda fez cr�ticas sobre as especula��es na internet do que teria acontecido com irm�, afirmando que as pessoas “falam muita coisa sem saber”. Por�m, n�o quis comentar se a irm� contou a ela alguma vers�o do que teria acontecido. 
 

Entenda o caso

 
Inicialmente, a Pol�cia Militar foi chamada ap�s os coveiros do cemit�rio municipal em Visconde do Rio Branco notarem que um dos t�mulos estava fechado com cimento fresco e tijolos, sendo que ao lado havia marcas de sangue
 
Os policiais ouviram gritos de socorro vindo de dentro do t�mulo e, ent�o, decidiram quebrar a estrutura, quando localizaram a v�tima com les�es na cabe�a e sinais de desidrata��o.
 
Conforme informa��es iniciais da pol�cia, a mulher encontrada no t�mulo teria extraviado entorpecentes que guardou para uma dupla de criminosos. Por isso, eles tentaram mat�-la enterrando-a viva como forma de vingan�a. A Pol�cia Civil calcula que ela tenha ficado enterrada entre oito e dez horas.
 
“Ela apontou dois suspeitos, os quais foram devidamente identificados. Neste momento, tanto a Pol�cia Civil quanto a Militar procuram os dois autores visando prend�-los em flagrante delito”, contou o delegado Diego Candian Alves, da Delegacia Regional de Pol�cia Civil em Ub�. Eles ainda seguem foragidos.
 
Por outro lado, o sargento Watson da Pol�cia Militar, que atuou no regaste da v�tima, disse � reportagem que o companheiro dela � quem teria ficado com a arma e as drogas. 
 
“Quando os dois traficantes chegaram � casa deles, o parceiro da mulher tamb�m estava no local. Eles teriam come�ado a bater na mulher para que entregasse o que lhes pertencia. O homem ent�o fugiu. Ele conseguiu escapar e a deixou sozinha”, disse o militar.


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