(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas INSEGURAN�A

Dona de banca de revistas gasta R$ 3 mil em gradil ap�s roubos seguidos

Luciana Chaves reclama da inseguran�a no bairro Funcion�rios, Regi�o Centro- Belo Horizonte, e diz que se sente presa, 'enquanto os criminosos est�o � solta'


12/04/2023 14:23 - atualizado 12/04/2023 14:57

Na foto, homens cercam banca de revistas com o gradil
Banca de revistas n�o voltou a ser roubada ap�s a instala��o da grade, que ocorreu h� quase um m�s (foto: Leandro Couri/EM/D.A Press)
Os roubos seguidos a uma banca de revistas localizada na esquina das ruas Aimor�s e Cear�, no Bairro Funcion�rios, regi�o Centro-Sul de Belo Horizonte, fizeram com que a dona do local tivesse que instalar um gradil de prote��o.

Luciana Chaves contou que a banca foi roubada nos dias 23 e 25 de fevereiro, causando um preju�zo de R$ 30 mil somente na primeira ocasi�o. “Entraram duas vezes, ent�o, fiquei sem dormir, amedrontada. Por isso, decidi colocar a grade de prote��o. Gastei R$ 3 mil sem poder.”

Ela contou que antes de come�ar a trabalhar na banca, o local j� havia sido roubado outras vezes. Ap�s sua chegada, ocorreram os dois arrombamentos, que n�o voltaram a se repetir com a instala��o do gradil. “A gente fica preso e os ladr�es soltos, porque eles est�o soltos, os dois. J� houve v�rios casos, inclusive roubaram outra banca no dia 26 de fevereiro”, desabafou Luciana.

Luciana afirmou que fica revoltada com a sensa��o de inseguran�a e impot�ncia. “Tive que gastar um dinheiro que n�o tinha, s�o coisas recorrentes e as autoridades n�o fazem nada. O rapaz que arrombou minha banca chegou a ficar sentado nas proximidades vendo o movimento.”
Na foto, Luciana Chaves, durante instalação de grades
Luciana Chaves pede policiamento mais presente no local e lamenta preju�zos (foto: Leandro Couri/EM/D.A Press)

Por fim, a comerciante pediu mais policiamento no local e que a presen�a da Guarda Municipal ou da Pol�cia Militar seja fixa. “Que o policiamento n�o passe s� de carro. No dia que roubaram minha banca, passou uma viatura e o homem que arrombou ouviu o barulho se levantou, ficando escondido na banca. Eles t�m que abordar mesmo, descer, dar uma olhada. Passar de viatura � o m�nimo. As ruas est�o muito perigosas. S�o coisas recorrentes, n�o s�o isoladas.”
 


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)