
A informa��o sobre o poss�vel abuso sexual surgiu ap�s os m�dicos da unidade perceberem que o corpo da garota apresentava “fortes ind�cios” de viol�ncia sexual. Com a suspeita, a Pol�cia Militar (PMMG) foi acionada.
De acordo com o delegado respons�vel pelo caso, Diego Nolasco Rego, as investiga��es apontaram que a suspeita de viol�ncia sexual � infudada.
“Inicialmente, foi aventada a not�cia que a menor teria falecido por raz�es ligadas � pr�tica de algum tipo de abuso sexual pelos familiares. No entanto, em raz�o do decurso das investiga��es, at� o presente momento, quer seja atrav�s da prova pericial e das provas testemunhais recolhidas, n�o foram identificados atos ou condutas que demonstrassem a pr�tica de um suposto abuso sexual da menor”, afirmou.
Na �poca da morte da crian�a, a Pol�cia Militar esteve na casa da fam�lia. Em conversa com os agentes, a m�e informou que suspeitava dos abusos, mas que nunca presenciou nada. Ela n�o informou de quem desconfiava.
J� o pai da menina disse que ficou surpreso com a possibilidade da filha ser v�tima de estupro e que nunca suspeitou de nada. O irm�o da v�tima, de 14 anos, que teria ficado com ela no s�bado � noite, enquanto os pais estavam fora, afirmou que nunca notou nenhum sinal de viol�ncia, j� que nem trocava as roupas da irm� “por ser homem”. Ele tamb�m informou que nenhum outro homem frequentava a casa.
Depois de serem ouvidos na Central Estadual do Plant�o Digital, o casal e o adolescente foram liberados. A Pol�cia Civil informou que um inqu�rito foi instaurado para apurar o fato.