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Estado de Minas AINDA EM INVESTIGA��O

Assalto no BH Shopping: suspeitos acumulariam crimes em outros estados

Nove homens teriam participado de assalto � joalheria de luxo em BH, mas at� agora nenhum foi identificado ou preso


05/05/2023 20:31 - atualizado 05/05/2023 20:34
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Fachada do BH Shopping, no bairro Belvedere
Suspeitos levaram 13 rel�gios da marca Rolex, com pre�os estimados entre R$ 40 mil e R$ 300 mil, al�m de joias (foto: Marcos Vieira/EM/D.A Press)
Os suspeitos de roubar a joalheria Manoel Bernardes, no BH Shopping, no bairro Belvedere, na Regi�o Centro-Sul de Belo Horizonte, em maio de 2022, teriam envolvimento em crimes parecidos em outras cidades brasileiras. Apesar da confirma��o da participa��o em outros assaltos, as nove pessoas ainda n�o foram identificadas pela Pol�cia Civil de Minas Gerais (PCMG). 
De acordo com o delegado Gustavo Barletta, do Departamento Estadual de Investiga��o de Crimes Contra o Patrim�nio da PCMG (Depatri), a corpora��o identificou que os suspeitos atuam em uma associa��o criminosa especializada no tipo de assalto feito na capital mineira. Por isso, a suspeita de outros crimes reca�ram sobre eles. 

“Ao tomarmos conhecimento do fato, deslocamos at� o local e tivemos acesso ao circuito interno de TV. Diante disso, realizamos junto ao poder judici�rio de Minas Gerais alguns pedidos de medidas cautelares, em que podemos perceber que os criminosos que atuaram em Belo Horizonte s�o pertencentes a uma organiza��o criminosa especializada nesse tipo de crime, recaindo sobre eles a suspeita de terem envolvimento em outros fatos em outras cidades do Brasil”, explicou o delegado. 

Apesar disso, at� esta sexta-feira (5/5), dois dias antes do anivers�rio de um ano do crime, a corpora��o n�o informou se algum envolvido j� foi identificado, ou preso.

Sem resposta

Em setembro de 2022, a reportagem do Estado de Minas questionou o Depatri como estavam as investiga��es do caso. Na �poca, a pasta afirmou que as apura��es estavam em “fase avan�ada” e que, desde o registro da ocorr�ncia, a corpora��o j� havia coletado depoimentos de v�timas e testemunhas, al�m de analisar as imagens do circuito interno de seguran�a do shopping e da joalheria. 
“Equipes de policiais trabalham em campo desde o dia da a��o criminosa para compilar mais ind�cios, com mais detalhes, para robustecer o caderno de provas [...] as demais etapas da investiga��o ser�o repassadas, em momento oportuno, para n�o comprometer o andamento do feito”, afirmou.

O assalto 

Conforme a major Layla Brunella, porta-voz da Pol�cia Militar de Minas Gerais, enquanto quatro integrantes da suposta quadrilha roubaram a loja, outros tr�s esperaram no estacionamento do shopping com dois ve�culos. Para garantir a fuga, eles renderam um seguran�a do shopping, que foi levado como ref�m.

Ainda no estacionamento, os suspeitos efetuaram dois disparos de arma de fogo contra um segundo seguran�a, que estaria na persegui��o, mas ele n�o foi atingido.

O ref�m e os ve�culos – um Hyundai Creta e um Hyundai HB20, ambos fruto de roubo (com placas clonadas) – foram abandonados em uma rua pr�xima ao shopping, onde houve tentativa de incendi�-los para eliminar provas.

A quadrilha foi resgatada por outros dois indiv�duos em novos ve�culos, sendo que um deles seria um Chevrolet Onix vermelho.

No shopping, a Pol�cia Militar impediu que clientes e funcion�rios sa�ssem, para que o estabelecimento fosse vasculhado. A Pol�cia Militar ainda montou cercos para tentar capturar a quadrilha nas divisas do Estado.


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