(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas OPERA��O DA PF

Minas: aluno de medicina e mais quatro s�o presos por fraudes no INSS

Preju�zo sofrido com o esquema de fraudes na concess�o de benef�cios a pessoas fict�cias alcan�ou mais de R$ 12,3 milh�es


10/05/2023 10:09 - atualizado 11/05/2023 11:59
432

agentes e carro da Polícia Federal
Suspeitos podem pegar de 2 anos e 4 meses a 9 anos e 7 meses de pris�o por fraudes no INSS (foto: PF/Divulga��o)

Cinco mandados de pris�o e mais cinco mandados de busca e apreens�o foram cumpridos pela Pol�cia Federal (PF) nesta quarta-feira (10/5), em Betim, na Grande BH, e Lagoa da Prata, no Centro-Oeste de Minas.

 

Entre os presos est�o um antigo estelionat�rio previdenci�rio, que inspirou o nome da opera��o, e um estudante de medicina que usava recursos desviados da Uni�o para custear seus estudos. 

 

A Opera��o “Velho Conhecido” mirou um grupo criminoso que criava pessoas fict�cias e envolvia a falsifica��o de certid�es de nascimento, documentos de identidade e comprovantes de resid�ncia com o objetivo de fraudar o Instituo Nacional de Seguridade Social (INSS).

 

O preju�zo sofrido com o esquema alcan�ou mais de R$ 12,3 milh�es. Com a descoberta das fraudes,  segundo a PF, evitou-se a perda de valores superiores a R$ 4 milh�es. As a��es do grupo criminoso envolveram a concess�o de diversas modalidades de benef�cios previdenci�rios, a maioria de amparo ao idoso de baixa renda. 

 

Al�m dos mandados, todos expedidos pelo Ju�zo da 3ª Vara da Justi�a Federal em Belo Horizonte, foram definidos o sequestro de bens e valores, existentes em contas banc�rias, poupan�as e investimentos pertencentes aos investigados. 

 

As investiga��es permitiram, por meio de laudos periciais papilosc�picos — m�todo t�cnico-cient�fico de identifica��o humana por meio de impress�es papilares, ou seja, impress�es digitais — a identifica��o de pessoas inexistentes criadas para a obten��o da vantagem previdenci�ria il�cita.

 

O grupo tamb�m se apropriava de benef�cios previdenci�rios regularmente concedidos, ap�s a morte dos segurados. 

 

 

Os suspeitos ser�o autuados pela pr�tica dos crimes de estelionato qualificado e associa��o criminosa, cujas penas de reclus�o variam de 2 anos e 4 meses a 9 anos e 7 meses.

 

 

Al�m da PF, a Coordena��o-Geral de Intelig�ncia Previdenci�ria e Trabalhista do Minist�rio do Trabalho e Previd�ncia (CGTIN) participou da opera��o. 


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)