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Estado de Minas TRIBUNAL DO J�RI

Cruzeirenses s�o condenados por morte de atleticano em BH

Crimes aconteceram em 2021, quando os integrantes da M�fia Azul interceptaram um �nibus no Anel Rodovi�rio


11/05/2023 20:06 - atualizado 12/05/2023 00:04
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Integrantes da torcida organizada Máfia Azul foram condenados pelo 1º Tribunal do Júri, no Fórum Lafayette, em Belo Horizonte
Integrantes da torcida organizada M�fia Azul foram condenados pelo 1� Tribunal do J�ri, no F�rum Lafayette, em Belo Horizonte (foto: Joubert Oliveira/F�rum Lafayette)
Dois integrantes da torcida organizada M�fia Azul foram condenados pelo 1º Tribunal do J�ri, no F�rum Lafayette, em Belo Horizonte, nesta quinta-feira (11/5), por tentativas de homic�dio e pela morte de um homem depois do ataque a um �nibus da linha 6350 do Move, com torcedores atleticanos, em novembro de 2021.
 
Condenado a 61 anos e oito meses de reclus�o em regime inicialmente fechado, Gustavo Luiz da Silva recebeu senten�a de 19 anos pelo crime de homic�dio e mais cinco anos e quatro meses para cada uma das oito tentativas de assassinato. 
 
O outro r�u, Walker Marcelino Gouveia Lopes, foi sentenciado a 56 anos e quatro meses de reclus�o. Parte da condena��o, 19 anos, refere-se ao assassinato. O restante aplica-se a sete tentativas de homic�dio. 
 
Segundo a assessoria do f�rum, Gustavo e Walker, mesmo condenados, ficar�o em liberdade provis�ria, com monitora��o eletr�nica por tornozeleira, enquanto aguardam recurso impetrado por suas defesas. Desde segunda-feira (9/5) em julgamento, o tribunal ouviu 19 testemunhas. 
 

Relembre o caso

Em 21 de novembro de 2021, integrantes da M�fia Azul interceptaram o �nibus no Anel Rodovi�rio, na altura do bairro Novo Ind�stria, na regi�o do Barreiro, em Belo Horizonte. O ve�culo transportava passageiros comuns e torcedores do Atl�tico que voltavam do Mineir�o, da partida contra o Fluminense, pelo Campeonato Brasileiro.
 
O coletivo passava pelo Anel quando homens ligados � M�fia Azul, torcida organizada do Cruzeiro, for�aram a parada do ve�culo. Pedras, roj�es e bombas do tipo coquetel molotov foram arremessados, segundo a pol�cia. O fogo causado pelos artefatos gerou ferimentos em passageiros. Um deles, Mateus de Freitas Ferreira, integrante da Galoucura, maior organizada do Atl�tico, morreu oito dias depois. 
 

O grupo fugiu de carro, mas a blazer branca, que levava os suspeitos, acabou interceptada por militares do 41° Batalh�o da Pol�cia Militar.


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