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Estado de Minas FEMINIC�DIO

Overdose e esgana��o: pol�cia � ca�a de assassino de mulher em Ipatinga

S�o fortes os ind�cios de que o homem agrediu a mulher e amea�ava publicar suas fotos �ntimas


01/06/2023 09:06 - atualizado 01/06/2023 11:19
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Casal teve pouco tempo de relacionamento e Alef teria viciado Rafaela em drogas
Casal teve pouco tempo de relacionamento e Alef teria viciado Rafaela em drogas (foto: Redes Sociais)

A Pol�cia Civil montou uma verdadeira ca�ada para tentar encontrar e prender Alef Teixeira de Souza, de 29 anos, principal suspeito do assassinato de Rafaela Cristina Miranda Sales, de 34 anos, em Ipatinga, no Vale do A�o, e a tentativa de homic�dio contra outra mulher, em S�o Paulo.
Rafaela foi morta em 28 de abril deste ano em Ipatinga. Segundo o delegado de homic�dios da cidade, Marcelo Marino, ela pode ter sido v�tima de tortura. Na casa onde foi encontrado o corpo, que era onde vivia, havia marcas de sangue que indicam luta corporal. Al�m disso, o exame de corpo de delito aponta que Rafaela sofreu overdose e foi esganada. A mulher teria sido espancada por v�rios dias. 

Testemunhas contaram � pol�cia que Rafaela vinha mudando de comportamento ao longo do tempo em que estava com Alef. Mudou n�o apenas a sua maneira de ser, mas tamb�m o modo de vestir. "Ela usava roupas de manga comprida para esconder as marcas de agulha que tinha nos bra�os, o que indica v�cio em drogas injet�veis", conta o delegado.

Os policiais conseguiram imagens da casa, numa delas, aparece Rafaela e Alef e uma mesa, duas seringas e um copo de bebida.

O delegado conta ainda, que Alef � investigado em S�o Paulo por uma tentativa de homic�dio contra outra mulher em S�o Paulo. Ele teria dado facadas na v�tima.

Relacionamento curto


As testemunhas contaram que Rafaela e Alef se conheceram h� cerca de dois meses por meio de um aplicativo de relacionamento. Isabela, irm� da v�tima, contou que uma semana antes do assassinato, Rafaela estaria tentando sair do relacionamento conturbado, mas foi amea�ada pelo suspeito.



"A gente acredita que ela estava sofrendo amea�as em virtude de fotos semi-nuas, dela, que estavam com ele, que chegou a public�-las nas redes sociais dela, uma semana antes do assassinato. Minha m�e e minha irm� viram e me ligaram na mesma hora", diz Isabela.



 


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