
Segundo a PF, o dono da quadrilha utilizava pessoas “laranjas” para gerir o neg�cio. No esquema, o suspeito lavava dinheiro para embolsar os valores do rateio pago pelos “associados”. Ele tamb�m mantinha outras empresas em seu nome para participar do golpe.
O l�der do grupo mantinha uma vida de luxo, com im�veis, carros e viagens, inclusive morando em Miami, nos Estados Unidos.
A empresa faz parte de um grupo de “associa��es” que cresceu no Brasil nos �ltimos anos. Elas s�o lucrativas e atuam na ilegalidade por n�o terem autoriza��o do estado para comercializar os seguros. Essa venda s� pode ser feita ap�s uma licen�a adquirida pelo �rg�o respons�vel.
O esquema ilude a v�tima, com promessas de cobertura inexistente, por meio de publicidades em camisas de times de futebol, r�dio e outdoors.
A pessoa opta por contratar o servi�o, mas � surpreendida quando precisa de atendimento. As oficinas s�o de m� qualidade, n�o h� indeniza��o de danos e os valores devidos n�o s�o repassados.
O inqu�rito segue para o Minist�rio P�blico Federal (MPF). O l�der da organiza��o vai responder por lavagem de dinheiro, falsidade ideol�gica, crime contra as rela��es de consumo e por operar uma organiza��o sem licen�a.