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Estado de Minas LONGA ESPERA

Obras dos casar�es de 1930 no Santo Agostinho ser�o entregues ainda em 2023

Casar�es coloniais, sem destino h� quase 20 anos, agora comp�em a fachada de um pr�dio e devem terminar de ser restaurados no segundo semestre de 2023


03/07/2023 18:17 - atualizado 03/07/2023 18:49
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Casas coloniais em primeiro plano e um prédio alto moderno ao fundo
Casas coloniais na Avenida Amazonas pr�ximo a Pra�a Raul Soares e que pertencem ao col�gio Santo Agostinho est�o passando por restaura��o e devem ser entregues no segundo semestre deste ano (foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A. Press)
 
A espera pela reforma dos casar�es da Avenida Amazonas est� perto de acabar. De acordo com a Sociedade Intelig�ncia e Cora��o (SIC), mantenedora do Col�gio Santo Agostinho e propriet�ria das casas, as obras devem ser conclu�das no segundo semestre deste ano. 

As casas coloniais entre as ruas Mato Grosso e Aimor�s, no bairro Santo Agostinho, na Zona Sul de Belo Horizonte, est�o � espera de um destino h� quase 20 anos. Adquiridos em 2003 pela SIC, os im�veis datam de 1930 e, por muitos anos, chamaram aten��o pelo n�vel de degrada��o em que se encontravam.

As promessas de reforma se iniciaram em 2014, quando a Sociedade dona dos im�veis estimou que, at� 2015, os casar�es seriam restaurados para compor as futuras instala��es do Col�gio Santo Agostinho. No entanto, de acordo com Cl�vis Oliveira, diretor administrativo da SIC, o plano de construir um pr�dio integrado aos casar�es tombados h� cerca de 10 anos deve se concretizar apenas neste ano de 2023. “O restauro est� em fase final e est� sendo feito de forma cuidadosa e detalhada, com projetos aprovados pelos �rg�os respons�veis e com toda a experi�ncia da construtora, que j� possui grande tradi��o na restaura��o de im�veis hist�ricos. A previs�o � de conclus�o das obras no segundo semestre”, conta. 
 

Desde o in�cio das obras, uma das cinco casas, que n�o tinha valor hist�rico e n�o tinha condi��es de ser restaurada, foi demolida e as outras quatro foram restauradas para compor a fachada do pr�dio. Na �poca do in�cio dos planos de constru��o, em 2014, a ideia era transformar o edif�cio em um centro de refer�ncia cultural e de mem�ria, al�m de utilizar parte dele para o funcionamento do Col�gio. No entanto, o planejamento atual ainda permanece incerto. “No momento, a institui��o est� em fase de estudos e avalia��o. Podem ser utilizadas para projetos da institui��o ou para parcerias e projetos externos.”, afirma Cl�vis.
 
Apesar do destino indefinido e as obras inacabadas, a expectativa pelo resultado � alta e os resultados j� vis�veis agradam aos frequentadores da regi�o. Edno Pereira, de 43 anos, � dono de um com�rcio do outro lado da Avenida Amazonas, bem em frente �s casas, e afirma j� estar bem satisfeito com o que est� vendo ser feito. “� maravilhoso, olha a diferen�a que deu. Vista bonita, preservou a frente. Um lugar que estava totalmente destru�do e abandonado, recuperou e deu outro aspecto”, afirma.
 
Edno Pereira está sentado em frente a uma loja; ele tem barba e cabelos grisalhos e usa um touca de frio
Edno Pereira, 43 anos, h� 20 anos dono de um com�rcio local (foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A. Press)
 
 
Ainda de acordo com Edno, as casas inacabadas j� chamam a aten��o de moradores e de quem frequenta a regi�o. “N�o tem um que n�o para e d� uma olhada nisso aqui, t� louco”, comenta rindo. 


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