
Al�m disso, a entidade tamb�m considerava como “baixa produtividade” os funcion�rios que n�o participavam das ora��es feitas no local de trabalho.
“Ao impor ora��es religiosas a funcion�rios, a liberdade de escolha � violada, criando um ambiente de exclus�o e discrimina��o. O local de trabalho deve ser neutro em termos de religi�o, garantindo que todas as pessoas se sintam confort�veis e respeitadas independentemente de suas cren�as pessoais”, explicou o procurador do Trabalho que atuou no caso, Eliaquim Queiroz.
Nesta segunda-feira (17/7), o MPT divulgou que a entidade assinou um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), em que se compromete a respeitar a liberdade religiosa de cada um dos funcion�rios.
“� fundamental que as empresas estabele�am pol�ticas claras que protejam a liberdade religiosa de seus funcion�rios, proibindo qualquer forma de imposi��o de pr�ticas religiosas no ambiente de trabalho”, finalizou Queiroz.
Segundo o MPT, a entidade tem centenas de funcion�rios e, atrav�s de liga��es telef�nicas, coleta recursos para o desenvolvimento das atividades sociais.