
Oferecendo viagens nacionais e internacionais, os suspeitos operavam duas empresas com nomes parecidos. Eles vendiam os pacotes como sendo de uma empresa, mas os pagamentos eram creditados na conta da outra.
“Eles agiam sempre da mesma forma: recebiam os pagamentos pelas viagens e pacotes contratados, enviavam comprovantes da reserva das passagens e hospedagens, mas n�o realizavam os pagamentos �s empresas credenciadas para efetuar de fato a aquisi��o do que foi prometido”, explica a PCMG.
Ainda conforme a Pol�cia Civil, a mulher, quando ouvida, tentou colocar a culpa no marido, alegando que ele tinha problemas com drogas e era respons�vel por todo o esquema criminoso. Mas, no fim, os dois foram indiciados.
