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Estado de Minas

Ch�vez e Capriles apostam suas �ltimas fichas em �reas mais povoadas


postado em 03/10/2012 19:20

O presidente e candidato Hugo Ch�vez e seu opositor nas elei��es de domingo na Venezuela, Henrique Capriles Radonski, apostavam suas �ltimas fichas, nesta quarta-feira, nas �reas urbanas e mais povoadas do pa�s no pen�ltimo dia da campanha eleitoral.

Ch�vez, que chega �s elei��es como favorito, segundo a maioria das pesquisas, visita Maracay, no estado Aragua (norte), antes de viajar para Valencia, no vizinho Carabobo, centros urbanos e industriais do pa�s sul-americano.

O presidente intensificou seus atos de campanha na segunda-feira, quando chegou a sua cidade natal de Sabaneta (sudoeste) para iniciar uma viagem de tr�s dias por seis estados antes de chegar a Caracas na quinta-feira para um grande com�cio final.

"Amanh� gritaremos: Em Maracay e em toda Venezuela Ganha Ch�vez!", escreveu na noite de ter�a-feira em seu Twitter.

"Carabobo da Independ�ncia! Carabobo da Batalha Perfeita! As ruas de Valencia ser�o rios de pessoas e amor patri�tico! Venceremos!", acrescentou o presidente, de 58 anos, operado duas vezes de um c�ncer detectado em 2011, do qual afirma estar livre.

Capriles, ex-governador do rico estado Miranda (norte), atravessa o pa�s para participar no mesmo dia dos com�cios em Portuguesa e no petrol�fero Zulia, o estado mais populoso, seguindo o fren�tico ritmo que permitiu a ele visitar quase 300 cidades em sua campanha eleitoral.

Nos �ltimos dias, o candidato opositor, de 40 anos, tamb�m foi visto em entrevistas televisivas e at� em um programa noturno de humor, onde relatou com desembara�o que em suas andan�as recebeu duas cabras e tr�s cachorros e, de uma senhora, um aperto em seu traseiro.

"Se fico feliz com alguma coisa � com nossa campanha: deixamos para tr�s o �dio e a viol�ncia e contra isso vamos votar no dia 7 de outubro", disse nesta quarta-feira em uma entrevista de r�dio.

Capriles, a maior aposta da oposi��o para vencer Ch�vez depois de ter se afastado da velha guarda e de ter oferecido solu��es aos problemas de inseguran�a, �gua e educa��o das majorit�rias classes populares, reduziu a brecha que o separa do presidente, segundo muitas das �ltimas pesquisas.

Nesta quarta-feira, militares transportavam o material eleitoral - m�quinas de vota��o, boletos eletr�nicos e outros documentos- aos centros de vota��o, informou o general Wilmer Barrientos, chefe do plano de seguran�a que contempla a mobiliza��o de cerca de 139.000 efetivos das For�as Armadas para as elei��es.

As mesas de vota��o ser�o instaladas na sexta-feira pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE).

No pr�ximo dia 7 de outubro, quase 19 milh�es de venezuelanos est�o convocados a votar com um sistema automatizado.

De sexta a segunda-feira haver� suspens�o do porte de armas e a proibi��o de venda de bebidas alco�licas, enquanto os policiais permanecer�o aquartelados, disse, na ter�a-feira, o ministro de Interior e Justi�a, Tareck El Aissami.

Nesta quarta-feira, a presidente do CNE, Tibisay Lucena, inaugurou o programa de acompanhamento internacional para as elei��es, integrado pela Unasul, Mercosul e a Uni�o Africana, al�m de �rg�os eleitorais da Europa, �sia, �frica e Am�rica.

"Estamos prontos e preparados para ter um sistema eleitoral e um processo de vota��o extraordin�rio no domingo", afirmou Lucena.


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