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Estado de Minas

Equipe m�dica de Ch�vez inicia 'protocolo pr�-operat�rio' em Cuba


postado em 11/12/2012 17:12

A equipe m�dica que atende em Cuba o presidente venezuelano, Hugo Ch�vez, iniciou o "protocolo pr�-operat�rio" para a interven��o cir�rgica que acontecer� nesta ter�a-feira por um c�ncer recorrente, informou o ministro venezuelano de Comunica��o, Ernesto Villegas.

"O governo informa que a equipe m�dica que atende o comandante Hugo Ch�vez come�ou a cumprir o protocolo pr�-operat�rio para a interven��o cir�rgica a qual se submeter� o l�der da revolu��o bolivariana nesta ter�a-feira", disse o ministro ao ler um comunicado oficial em cadeia de transmiss�o obrigat�ria de r�dio e televis�o. "A equipe m�dica manifestou seu otimismo sobre o �xito desta opera��o que faz parte do plano de tratamento seguido pelo comandante Hugo Ch�vez para a recupera��o de sua sa�de", disse Villegas. Pouco antes, o presidente equatoriano, Rafael Correa, tinha dito que Ch�vez estava sendo submetido a uma "opera��o muito delicada" contra o c�ncer em Havana. Ch�vez est� sendo submetido "neste momento a uma cirurgia muito delicada", disse Correa ao iniciar com seu hom�logo colombiano, Juan Manuel Santos, uma reuni�o de seus ministros na cidade lim�trofe de Tulc�n (150 km ao norte de Quito). Ch�vez, de 58 anos, chegou, na manh� de segunda-feira a Havana para se submeter � quarta interven��o cir�rgica desde que foi detectado um c�ncer em junho de 2011. Reeleito nas elei��es de 7 de outubro, Ch�vez deve reassumir � Presid�ncia no dia 10 de janeiro, mas antes de partir par Cuba nomeou o vice-presidente Nicol�s Maduro seu herdeiro pol�tico para o caso de ficar impossibilitado. "Est� passando por um dos momentos mais duros de sua vida o querido amigo, colega e l�der latino-americano, o comandante Hugo Ch�vez", acrescentou o chefe de Estado equatoriano, que na segunda-feira viajou � capital cubana para visitar Ch�vez. "Realmente � um presidente hist�rico e espero que saia totalmente recuperado do problema de sa�de que enfrenta", apontou Correa, que durante o ato pediu um "forte aplauso" para seu colega venezuelano. Na noite de s�bado, em uma mensagem de transmiss�o obrigat�ria para todas as televis�es e r�dios do pa�s, Ch�vez anunciou sua reca�da e uma nova "cirurgia imprescind�vel" na capital cubana. O governo manteve absoluto sigilo a respeito dos detalhes do c�ncer de Ch�vez, do qual se tratou principalmente em Havana, afastado da imprensa nacional. O presidente anunciou que Maduro assumiria a presid�ncia tempor�ria caso ficasse impossibilitado de voltar Presid�ncia, at� que fossem convocadas novas elei��es, em que o vice-presidente e tamb�m chanceler seria o candidato governista. Nunca antes, nem em outros momentos cr�ticos de sua doen�a, o presidente tinha insinuado a possibilidade de um sucessor. Ch�vez disse antes de sua partida que "delegava o alto comando pol�tico" a Maduro. Desde que anunciou sua reca�da, houve diversos atos e manifesta��es de solidariedade e apoio � sa�de de Ch�vez, que no dia 7 de outubro foi reeleito para um terceiro per�odo de seis anos. Nesta ter�a-feira, foram celebradas missas em apoio ao presidente, em v�rios pontos do pa�s. V�rios presidentes latino-americanos expressaram seu apoio, entre eles do presidente do M�xico, Enrique Pe�a Nieto, e a presidente argentina, Cristina Kirchner.


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