
"O Brasil permanecer� na vanguarda do direito � vida e na defesa dos indefesos, n�o importa quantos pa�ses legalizem a barb�rie do aborto indiscriminado, disfar�ado de 'sa�de reprodutiva' ou 'direitos sociais' ou como quer que seja", escreveu, compartilhando uma reprodu��o de uma mat�ria do jornal El Pa�s.
O projeto aprovado nesta madrugada autoriza a interrup��o volunt�ria da gravidez at� a 14ª semana de gesta��o. A sess�o durou 12 horas e terminou em 38 votos a favor, 29 contra e 1 absten��o. Milhares de pessoas se concentraram ao redor do Congresso para comemorar, mas v�rios grupos criticaram o resultado.
Com a aprova��o, a Argentina se torna o primeiro grande pa�s da regi�o a permitir o procedimento, que at� ent�o era autorizado em Cuba, no Uruguai, na Guiana e em partes do M�xico - antes disso, o aborto legal s� era permitido se a mulher sofresse estupro ou estivesse em perigo de vida.
O projeto foi uma iniciativa do presidente Alberto Fern�ndez, com quem o governo Bolsonaro tem uma rela��o conflituosa. O presidente brasileiro lamentou publicamente a elei��o do colega argentino. Foram necess�rias intensas negocia��es diplom�ticas para que os presidentes travassem di�logo pela primeira vez, o que aconteceu em uma videoconfer�ncia no dia 30 de novembro. Na ocasi�o, Bolsonaro estava acompanhado de Ara�jo.
O Brasil %uD83C%uDDE7%uD83C%uDDF7 permanecer� na vanguarda do direito � vida e na defesa dos indefesos, n�o importa quantos pa�ses legalizem a barb�rie do aborto indiscriminado, disfar�ado de %u201Csa�de reprodutiva%u201D ou %u201Cdireitos sociais%u201D ou como quer que seja. pic.twitter.com/Y2UgvvviXl
— Ernesto Ara�jo (@ernestofaraujo) December 30, 2020