
Leia tamb�m: 5º dia de invas�o russa � Ucr�nia: comitiva de negocia��o e amea�a nuclear
No entanto, a ag�ncia espacial americana anunciou que busca solu��es que a mantenham em �rbita sem a ajuda da R�ssia.
"Operamos pacificamente no espa�o agora", disse a administradora associada da Nasa, Kathy Lueders.
"N�o temos indica��es, a n�vel operacional, de que os nossos hom�logos n�o estejam empenhados em continuar as opera��es em curso" na ISS, enfatizou, em resposta a uma pergunta em uma coletiva de imprensa.
As equipes americanas e russas "seguem conversando entre si" e "seguem trabalhando juntas", acrescentou.
No entanto, a Nasa est� "avaliando a situa��o". A R�ssia � essencial para o bom funcionamento da Esta��o, pois seu sistema de propuls�o, que permite fazer corre��es de �rbita, depende de naves russas.
Lueders citou negocia��es com a Northrop Grumman e a SpaceX, cujas naves espaciais j� v�o para a ISS.
Na semana passada, em uma s�rie de tweets incendi�rios, o diretor da ag�ncia espacial russa, Dmitry Rogozin, acusou Washington de querer "destruir" a coopera��o em torno da Esta��o.
Sem a R�ssia, "quem salvar� a ISS de uma sa�da descontrolada de �rbita e de cair sobre os Estados Unidos ou a Europa?", perguntou ele em tom de amea�a.
Ap�s a imposi��o de san��es europeias � R�ssia, a ag�ncia espacial russa Roscosmos reagiu neste fim de semana anunciando a suspens�o de seus lan�amentos da base espacial Kur�, na Guiana Francesa.