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Estado de Minas GUERRA

5� dia de invas�o russa � Ucr�nia: comitiva de negocia��o e amea�a nuclear

Presidente ucraniano disse que vai tentar negociar com Putin, mesmo sem acreditar em um acordo


28/02/2022 06:00 - atualizado 28/02/2022 07:23

Manifestantes pedem o fim da invasão russa na Ucrânia
Manifestantes pedem o fim da invas�o russa na Ucr�nia (foto: Andrea Renault / AFP / AFP)

 
A invas�o da R�ssia � Ucr�nia, iniciada na �ltima quinta-feira, completa cinco dias nesta segunda-feira (28/2) com uma comitiva para iniciar as conversas de negocia��o entre os pa�ses. O an�ncio ocorreu no mesmo dia em que o presidente Vladimir Putin amea�ou posicionar armas nucleares

O chefe da diplomacia ucraniana, Dmytro Kuleba, afirmou que a R�ssia abriu as portas para as negocia��es porque "sua guerra-rel�mpago falhou".

"Digo as coisas claramente, como sempre: n�o acho que v� dar resultado, mas temos que tentar", disse o presidente Volodymyr Zelensky, em v�deo.
 

Diante da ofensiva russa, a prefeitura de Kiev anunciou um toque de recolher. "Todos os civis que estiverem na rua durante o toque de recolher ser�o considerados membros de grupos inimigos de sabotagem e reconhecimento do inimigo", amea�ou o prefeito da cidade, Vitali Klitschko.

Amea�a nuclear 

O presidente russo, Vladimir Putin, anunciou neste domingo (27) que colocar� em alerta a "for�a de dissuas�o" do Ex�rcito russo, que pode incluir um componente nuclear.
 
Em rea��o, o ministro das Rela��es Exteriores da Ucr�nia disse que Kiev n�o vai ceder nas negocia��es com a R�ssia, acusando Putin de tentar aumentar a "press�o".

Os Estados Unidos, por sua vez, afirmaram que Putin est� fabricando amea�as. "Este � um padr�o do presidente Putin que temos visto ao longo deste conflito, que est� fabricando amea�as que n�o existem para justificar novas agress�es", disse a secret�ria de imprensa da Casa Branca, Jen Psaki, ao canal ABC. 

Protestos na R�ssia

Pelo menos 100.000 pessoas foram �s ruas de Berlim, neste domingo (27), em solidariedade com a Ucr�nia, invadida por tropas russas - informou a pol�cia, enquanto os organizadores falaram em uma multid�o de meio de milh�o de participantes.

Reunidos em frente ao Port�o de Brandemburgo e ao Reichstag, pr�dio da C�mara dos Deputados, os manifestantes carregavam bandeiras em amarelo e azul, as cores nacionais da Ucr�nia. 

ONU 

O Conselho de Seguran�a da ONU aprovou nesse domingo, a pedido de pa�ses ocidentais, uma resolu��o para convocar amanh�, "em sess�o extraordin�ria de emerg�ncia", a Assembleia Geral da ONU, a fim de que seus 193 membros se pronunciem sobre a invas�o � Ucr�nia.

A resolu��o, promovida pelos Estados Unidos e pela Alb�nia, foi aprovada por 11 pa�ses, com o voto contr�rio da R�ssia e a absten��o de China, �ndia e Emirados �rabes. O regulamento da ONU n�o contempla o direito ao veto para recorrer a essa inst�ncia. 
 

Refugiados

A ofensiva militar provoca o deslocamento de "mais de sete milh�es" de pessoas, de acordo com o comiss�rio europeu para Gest�o de Crises, o esloveno Janez Lenarcic.

"Atualmente, a estimativa do n�mero de ucranianos deslocados � de mais de sete milh�es de pessoas", afirmou Lenarcic em coletiva de imprensa. "Estamos testemunhando o que pode se tornar a maior crise humanit�ria no continente europeu em muitos anos", acrescentou.
 

Kharkiv

Depois de uma nova madrugada de explos�es, as autoridades ucranianas confirmaram que as tropas russas conseguiram entrar na segunda maior cidade do pa�s, Kharkiv. Horas depois, o governador Oleg Sinegoubovo afirmou que a cidade est� sob o controle das for�as ucranianas.  

Estados Unidos

Os EUA pediram a seus cidad�os na R�ssia que "considerem" deixar o pa�s imediatamente, depois que companhias a�reas comerciais cancelaram voos e diversos pa�ses fecharam seus espa�os a�reos, em um esfor�o para fechar o cerco a Moscou por ter invadido a Ucr�nia. 
 


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