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Estado de Minas LVIV

R�ssia ataca perto da Pol�nia; Mariupol tem mais de 2 mil mortos

For�as militares de Putin continuam investida contra a Ucr�nia; perto de Kiev, um jornalista morreu


13/03/2022 20:05 - atualizado 13/03/2022 20:44

Mariupol, na Ucrânia
Imagem de sat�lite mostra destrui��o em parte de Mariupol; foto de 12 de mar�o (foto: AFP PHOTO / Imagem de Sat�lite �2022 Tecnologia Maxar )
A R�ssia expandiu seus alvos militares na Ucr�nia neste domingo (13) com ataques a uma base militar perto da fronteira polonesa, enquanto Kiev disse que mais de 2.000 civis j� foram mortos Mariupol, uma das cidades sitiadas pelo ex�rcito russo.

As for�as russas atacaram a base militar de Yavoriv, a cerca de 40 quil�metros de Lviv, destino de milhares de deslocados internos, e a cerca de 20 quil�metros da fronteira com a Pol�nia, membro da Otan.

Nos �ltimos anos, essas instala��es sediaram exerc�cios com instrutores estrangeiros.

Os bombardeios, realizados a partir dos mares Negro e de Azov, deixaram 35 mortos e 134 feridos, segundo o governador da regi�o, Maxim Kozitsky.

"Como resultado do ataque, at� 180 mercen�rios estrangeiros e um grande n�mero de armas estrangeiras foram eliminados", afirmou o porta-voz do Minist�rio da Defesa russo, Igor Konashenkov.

Nesse contexto, o presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, voltou a pedir � Otan uma zona de exclus�o a�rea sobre seu pa�s. "Se n�o fecharem nossos c�us, � s� quest�o de tempo para os foguetes russos ca�rem sobre o seu territ�rio, sobre o territ�rio da Otan", disse Zelensky, em discurso em v�deo.

"Pior cen�rio" em Mariupol


Mais ao sul, em Mariupol, cidade portu�ria sitiada h� 13 dias, moradores cercados e sob bombardeios, ainda aguardavam a chegada da ajuda humanit�ria.

Os invasores "atacam c�nica e deliberadamente edif�cios residenciais, �reas densamente povoadas, destroem hospitais infantis e a infraestrutura urbana (...) At� hoje, 2.187 habitantes de Mariupol morreram em ataques russos", disse o prefeito da cidade no Telegram neste domingo.

"Em 24 horas, vimos 22 bombardeios em uma cidade pac�fica. Cerca de 100 bombas j� foram lan�adas em Mariupol", completou.

Enquanto isso, um comboio com ajuda estava "a 2 horas de Mariupol, a 80 km", disse o presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, no domingo.

Vindo de Zaporizhzhia, o comboio foi bloqueado em um posto de controle russo por mais de cinco horas no s�bado.

A chegada de ajuda � fundamental, pois "o sofrimento humano � imenso" na cidade, denunciou o Comit� Internacional da Cruz Vermelha, que alertou para o "pior cen�rio".

Em comunicado, a ONG lembrou que a popula��o � obrigada a se refugiar em abrigos antia�reos sem aquecimento e arriscar a vida para encontrar comida e �gua.

Mariupol "tornou-se uma cidade m�rtir na dolorosa guerra que est� devastando a Ucr�nia", lamentou o Papa Francisco, que pediu o fim do "massacre".

Nesta cidade foi registrado em 9 de mar�o o bombardeio de um hospital pedi�trico, no qual tr�s pessoas morreram. Este tipo de ataques contra pessoal e infraestruturas sanit�rias deve cessar imediatamente por ser de uma "crueldade inadmiss�vel", exigiu a ONU neste domingo.

Jornalista morto


Em Irpin, sub�rbio do noroeste de Kiev, onde as for�as ucranianas lutam contra os militares russos, o jornalista norte-americano Brent Renaud, de 50 anos, foi morto, e outro rep�rter e um civil ucraniano ficaram feridos, disse � AFP Danylo Shapovalov, m�dico da defesa territorial da Ucr�nia.

Kiev, onde apenas as estradas ao sul permanecem livres, � "uma cidade sitiada", escreveu no Twitter Mykhailo Podoliak, um dos assessores do presidente ucraniano.

Os sub�rbios do noroeste da capital (Irpin e Bucha) t�m sido intensamente bombardeados nos �ltimos dias.

De acordo com soldados ucranianos ouvidos pela AFP em Irpin, Bucha j� est� nas m�os de soldados russos.

No entanto, tanto a oeste quanto a leste da capital, a resist�ncia ucraniana � feroz, observaram os jornalistas da AFP.

No sul, Odessa continua se preparando para uma ofensiva das tropas russas, que atualmente est�o concentradas em Mykolaiv, cerca de 100 km a leste.

Ao menos 11 pessoas foram mortas no bombardeio contra esta cidade costeira, informaram as autoridades, depois de divulgarem um balan�o anterior de nove mortos.

� tarde, tanto o governador quanto os servi�os de emerg�ncia reportaram um bombardeio contra uma escola.

Por outro lado, as for�as russas sequestraram o prefeito de Dniprorudne, Evguen Matveiev, dois dias depois de outro prefeito ter sido sequestrado, disse o governador da regi�o de Zaporizhzhia, tamb�m no sul.

Mais de 2,7 milh�es de pessoas fugiram da Ucr�nia desde o in�cio da guerra, aos quais se somaram cerca de dois milh�es de deslocados internos, segundo dados do Alto Comissariado das Na��es Unidas para os Refugiados (Acnur).

Nas �ltimas 24 horas, quase 100.000 pessoas fugiram dos combates, informou a ONU neste domingo.

Em um v�deo postado em suas redes sociais, Zelensky assegurou que foram evacuadas "125.000 pessoas para regi�es seguras atrav�s de corredores humanit�rios".

Segundo o Unicef, desde o come�o da guerra foram registrados 31 ataques contra servi�os de assist�ncia sant�ria, que deixaram "ao menos 12 mortos e 34 feridos". A organiza��o alertou para o risco de "colapso" do sistema sanit�rio.

Neste domingo, uma autoridade policial ucraniana da regi�o de Lugansk, no leste, acusou Moscou de bombardear sua cidade com bombas de f�sforo. A informa��o n�o p�de ser verificada.

- Negocia��es em meio a protestos -

As negocia��es entre Ucr�nia e R�ssia v�o continuar na segunda-feira por videoconfer�ncia, confirmou neste domingo Mykhailo Podoliak, negociador e assessor do presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, pouco ap�s o an�ncio feito por Moscou.

"Na segunda-feira ser� celebrada uma sess�o de negocia��es para fazer um resumo dos resultados preliminares" das conversa��es, escreveu Podoliak no Twitter.

Leonid Slutski, negociador russo que se reuniu recentemente com colegas ucranianos em Belarus, disse neste domingo que as negocia��es entre Kiev e Moscou estavam progredindo.

"Se comparamos a posi��o das duas delega��es entre o in�cio das negocia��es e agora, vemos um progresso significativo", assegurou.

Enquanto isso, milhares de pessoas protestaram neste domingo na Alemanha pedindo paz, segundo a pol�cia. Na Pol�nia, um ato espont�neo de cidad�os bloqueou caminh�es que sa�am com destino a Belarus para pedir respeito �s san��es impostas desde a invas�o russa, segundo a ag�ncia de not�cias PAP.

E na R�ssia, onde as manifesta��es est�o proibidas, mais de 800 pessoas foram detidas por protestar contra a ofensiva, segundo a ONG OVD-Info.


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