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Estado de Minas

Professora baleada por aluno deixa hospital


postado em 30/09/2011 08:45

A professora Rosileide Queiros de Oliveira, de 38 anos, ferida h� uma semana por um aluno de 10 anos em S�o Caetano do Sul (Grande S�o Paulo), divulgou ontem uma carta em que agradece � Pol�cia Militar e ao Hospital das Cl�nicas pela assist�ncia que recebeu. Ela recebeu alta m�dica ontem. Rosileide foi baleada dia 22, dentro da Escola Municipal Professora Alcina Dantas Feij�o. O aluno que fez o disparo estava no 4º ano e se matou no corredor da escola logo depois de ferir a professora.

“Agrade�o aos alunos do Alcina e familiares pelo carinho e dedica��o. Que Deus nos d� for�as para todos n�s”, diz um trecho da carta. Professores e funcion�rios da escola tamb�m foram lembrados na mensagem, escrita � m�o pela pr�pria professora. Quarta-feira, a delegada respons�vel pelo caso, Lucy Fernandes, ouviu os pais e o irm�o mais velho do menino. Segundo ela, o pai – guarda municipal e dono da arma usada pelo aluno – n�o ser� indiciado por neglig�ncia.

No depoimento, o irm�o de David, Gleisson, de 16 anos, contou que o menino teria dito a ele, duas semanas antes do crime: “Se eu morrer, voc� sentir� minha falta?”. O adolescente respondeu que sim, mas n�o levou o assunto a s�rio, tampouco comentou com os pais. Ainda no depoimento, segundo Lucy Fernandes, familiares – com exce��o da observa��o do irm�o mais velho – disseram nunca ter percebido qualquer altera��o no comportamento de David.

DEPOIMENTO A delegada disse que ainda n�o � poss�vel esclarecer os motivos que levaram o menino a cometer o crime. A previs�o da pol�cia era que a professora baleada deveria depor ainda ontem, mas a data foi adiada. De acordo com a delegada Lucy Fernandes, respons�vel pelo caso, uma nova data ser� definida com a professora.

J� na pr�xima semana dever�o come�ar a ser ouvidos os alunos da escola, que retomou as aulas segunda-feira. A sala de aula onde ocorreu o crime ficar� desativada por tempo indeterminado. A delegada afirmou que pretende ouvir pelo menos cinco crian�as, sendo que a presen�a de quatro j� est� confirmada. O local onde acontecer�o os depoimentos n�o foi informado pela delegada, mas ela afirmou que n�o ser� na delegacia ou na escola.


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