O relat�rio do estudo de impacto ambiental encaminhado pela Chevron ao Ibama para a licen�a de opera��o no Campo de Frade, em 2007, n�o previu o risco de libera��o de �leo por meio de fendas no solo submarino, chamada exsuda��o, em pontos distantes do po�o perfurado. Mesmo com a descri��o das caracter�sticas geol�gicas da regi�o, com a exist�ncia de falhas sedimentares, n�o � levantada hip�tese similar ao acidente que foi registrado no �ltimo dia 8.
O cen�rio mais grave previsto pela companhia foi um derramamento de �leo cru provocado por ruptura do casco do navio-plataforma (FPSO) empregado na extra��o e armazenamento durante a produ��o. Mesmo considerada "extremamente remota", essa possibilidade foi considerada de "m�dia magnitude" e foi acompanhada de uma simula��o de poss�veis trajet�rias de �leo flutuante e da previs�o de ado��o do chamado Plano de Emerg�ncia Individual (PEI).
Este plano � descrito de forma vaga no relat�rio resumido apresentado ao Ibama. Segundo a Chevron, ele contempla "medidas para conten��o e controle de manchas de �leo em caso de vazamentos acidentais", com uma estrutura organizacional e de emprego de equipamentos que permitam "medidas de resposta � emerg�ncia sejam rapidamente e eficientemente implementadas".
O plano tamb�m descreve as caracter�sticas ambientais da regi�o de explora��o na Bacia de Campos, reconhecendo que a �rea de influ�ncia do Campo de Frade "apresenta grande diversidade ecol�gica" e praias onde atividades econ�micas como turismo e pesca influenciam popula��es na costa do Estado do Rio.
Na descri��o da fauna local sujeita �s consequ�ncias de um acidente, o estudo destaca o fato de o Campo de Frade integrar a rota de migra��o das baleias jubarte a caminho da reprodu��o no arquip�lago de Abrolhos. Os mam�feros s�o frequentemente vistos na regi�o. O campo tamb�m est� no caminho de muitas aves marinhas, que se alimentam da abund�ncia de peixes favorecida pelo fen�meno da ressurg�ncia, observado na regi�o entre setembro e abril.
A Chevron tamb�m registra a ocorr�ncia de pelo menos cinco esp�cies de tartarugas marinhas na �rea e a proximidade da Reserva Biol�gica de Comboios, no Esp�rito Santo. A reserva � descrita no relat�rio como "o maior s�tio de desova de tartarugas gigantes do Pa�s", sob os cuidados do Projeto Tamar.
O cen�rio mais grave previsto pela companhia foi um derramamento de �leo cru provocado por ruptura do casco do navio-plataforma (FPSO) empregado na extra��o e armazenamento durante a produ��o. Mesmo considerada "extremamente remota", essa possibilidade foi considerada de "m�dia magnitude" e foi acompanhada de uma simula��o de poss�veis trajet�rias de �leo flutuante e da previs�o de ado��o do chamado Plano de Emerg�ncia Individual (PEI).
Este plano � descrito de forma vaga no relat�rio resumido apresentado ao Ibama. Segundo a Chevron, ele contempla "medidas para conten��o e controle de manchas de �leo em caso de vazamentos acidentais", com uma estrutura organizacional e de emprego de equipamentos que permitam "medidas de resposta � emerg�ncia sejam rapidamente e eficientemente implementadas".
O plano tamb�m descreve as caracter�sticas ambientais da regi�o de explora��o na Bacia de Campos, reconhecendo que a �rea de influ�ncia do Campo de Frade "apresenta grande diversidade ecol�gica" e praias onde atividades econ�micas como turismo e pesca influenciam popula��es na costa do Estado do Rio.
Na descri��o da fauna local sujeita �s consequ�ncias de um acidente, o estudo destaca o fato de o Campo de Frade integrar a rota de migra��o das baleias jubarte a caminho da reprodu��o no arquip�lago de Abrolhos. Os mam�feros s�o frequentemente vistos na regi�o. O campo tamb�m est� no caminho de muitas aves marinhas, que se alimentam da abund�ncia de peixes favorecida pelo fen�meno da ressurg�ncia, observado na regi�o entre setembro e abril.
A Chevron tamb�m registra a ocorr�ncia de pelo menos cinco esp�cies de tartarugas marinhas na �rea e a proximidade da Reserva Biol�gica de Comboios, no Esp�rito Santo. A reserva � descrita no relat�rio como "o maior s�tio de desova de tartarugas gigantes do Pa�s", sob os cuidados do Projeto Tamar.