A reforma do C�digo Florestal, que o Senado brasileiro pretende votar esta ter�a-feira, poder� provocar o desmatamento, e a extens�o de seus impactos ainda n�o foi avaliada, admitiu nesta segunda-feira o secret�rio de Mudan�as Clim�ticas do Minist�rio de Meio Ambiente, Eduardo Assad, durante a C�pula Clim�tica das Na��es Unidas, em Durban, �frica do Sul.
A reforma do "C�digo Florestal n�o foi votada ainda, ent�o estamos discutindo suposi��es e cen�rios. � �bvio que nestes cen�rios haver� replantio - �reas que ser�o recuperadas - e haver� �reas que ser�o desmatadas. Mas n�o sabemos ainda o seu impacto", disse Assad em entrevista coletiva durante a confer�ncia.
O secret�rio afirmou que a vers�o do C�digo que passar� pelo Senado � "muito mais positiva" do que a que foi aprovada pela C�mara de Deputados.
Assad explicou que o desmatamento parte de uma medida que diz que se pode reduzir a �rea protegida em estados que tenham mais de 65% do territ�rio protegido por parques e a reserva de florestas exigida a propriet�rios rurais.
O C�digo Florestal, que data de 1965, limita o uso agr�cola de terras, obrigando os propriet�rios em �reas de floresta a manter uma parte intacta, que chega a 80% na Amaz�nia.
Sua reforma era uma reivindica��o do setor agropecu�rio, que tem total poder no Congresso. O governo tentou transformar a reforma em uma atualiza��o dos agricultores com sua d�vida ambiental, aceitando uma flexibiliza��o em troca do reflorestamento de pelo menos uma parte da �rea destru�da, mas n�o conseguiu evitar at� agora a anistia de quem desmatou at� 2008, por exemplo.
A reforma do "C�digo Florestal n�o foi votada ainda, ent�o estamos discutindo suposi��es e cen�rios. � �bvio que nestes cen�rios haver� replantio - �reas que ser�o recuperadas - e haver� �reas que ser�o desmatadas. Mas n�o sabemos ainda o seu impacto", disse Assad em entrevista coletiva durante a confer�ncia.
O secret�rio afirmou que a vers�o do C�digo que passar� pelo Senado � "muito mais positiva" do que a que foi aprovada pela C�mara de Deputados.
Assad explicou que o desmatamento parte de uma medida que diz que se pode reduzir a �rea protegida em estados que tenham mais de 65% do territ�rio protegido por parques e a reserva de florestas exigida a propriet�rios rurais.
O C�digo Florestal, que data de 1965, limita o uso agr�cola de terras, obrigando os propriet�rios em �reas de floresta a manter uma parte intacta, que chega a 80% na Amaz�nia.
Sua reforma era uma reivindica��o do setor agropecu�rio, que tem total poder no Congresso. O governo tentou transformar a reforma em uma atualiza��o dos agricultores com sua d�vida ambiental, aceitando uma flexibiliza��o em troca do reflorestamento de pelo menos uma parte da �rea destru�da, mas n�o conseguiu evitar at� agora a anistia de quem desmatou at� 2008, por exemplo.