Um representante da empresa Chevron admitiu nessa segunda-feira, durante audi�ncia p�blica na C�mara Municipal de Maca�, no Rio, que mesmo depois do controle do vazamento ainda resta �leo residual vazando na Bacia de Campos.
No entanto, Pimenta afirmou que existe "probabilidade pequena" de o �leo chegar �s praias. "N�o posso afirmar que � de 100 por cento", disse o representante da petroleira, acrescentando que 385 metros c�bicos de "�gua oleosa" foram colhidas do mar.
Durante a audi�ncia, o porta-voz da empresa negou a inten��o da petrol�fera norte-americana de atingir o pr�-sal com a perfura��o que culminou no derrame de �leo. Pimenta disse tamb�m que o vazamento ocorreu a 1.182 metros de profundidade e que ficou contabilizado em 2,4 mil barris, embora o governo do Estado contraponha este n�mero e acredite que tenha chegado a pelos menos 15 mil barris.
"No somat�rio, 384 litros de �leo vazaram", avalizou Pimenta. Sendo questionado pelo presidente da C�mara, Paulo Antunes, que presidiu a sess�o e pediu que o executivo repetisse os n�meros, j� que o Ibama tamb�m contesta as divulga��es da Chevron, Pimenta disse que "algumas fissuras foram identificadas, a maior delas de 257 metros, mas com uma largura de poucos cent�metros", detalhou o representante da petroleira.